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A Borboleta

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 15/02/2012
Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo pendurado sob a copa de uma amoreira.

Um homem sentou-se num banco do jardim e observou a borboleta por várias horas. À medida que passava o tempo ele se sentia cada vez mais penalizado com o grande esforço que fazia a borboleta para conseguir com que o seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então houve um momento em que pareceu que ela tinha parado de fazer qualquer progresso. Ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais além, julgou o homem.

Então ele decidiu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e, num só golpe,cortou o restante do casulo.

A borboleta, então, saiu facilmente.

Mas o corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observá-la, esperando ansiosamente que a qualquer momento as asas se abrissem e se esticassem com todo o esplendor que têm as asas das borboletas.

Nada aconteceu!

Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo atrofiado e as asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar, nem de encantar as pessoas com as suas cores.

O que o homem, na sua gentileza e vontade de ajudar não compreendera, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual a Natureza fortalecia o corpo da borboleta e finalizava o processo de maturação…

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos na nossa jornada.

Se a Vida nos permitisse passar através dela sem quaisquer obstáculos, isto provavelmente nos deixaria frágeis e incompletos.

Da mesma forma, se não aceitarmos a idéia de que morreremos um dia, que prazer teríamos em viver uma vida que, porque é eterna, tem menos valor?

Pode ser muito difícil perder alguém querido (e é, mesmo, terrível) mas se não tivermos a dolorosa certeza de que a perderemos um dia (ou nos perderemos dela), talvez esta pessoa não seja tão valiosa…

Triste? Mas o ser humano é assim mesmo…

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