Desde criança, sempre me perguntei: de onde vêm os talentos? Como seria possível que alguém chegasse a esse mundo e, logo na infância, já apresentasse aptidão para a música, a matemática? De onde viriam “esses dons”?
Da mesma forma, o que será que eu trouxe comigo? Teria eu algum talento ainda não identificado? E tantas outras habilidades ou características que nasceram comigo, de onde será que elas vêm?
Hoje, entendo que a predisposição por certas atividades vem da nossa herança imaterial, transmitida por nossos pais e, também, construída pelo próprio esforço, por meio de valores mentais, morais e espirituais.
E como será que tenho acesso a esta herança? Hoje, tenho entendido que, através do conhecimento de mim mesma e do desenvolvimento da minha sensibilidade, sou capaz de identificar sua manifestação e dela tirar proveito.
Estou então conseguindo abrir minha mente e desfrutar das grandes riquezas trazidas pelo meu ente espiritual; além disso, procuro ampliar minhas possibilidades internas, o que me permitirá colaborar na construção de uma humanidade melhor.
Um pensamento de Ludmila Fonseca Ruy
Ludmila Fonseca, acadêmica de Medicina na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, nasceu em Rio Verde, Goiás, e se mudou para Uberaba em 2019. Estuda Logosofia desde 2021.