• Agenda Agenda
  • Artigos Artigos
  • Painel de Empregos Painel de empregos
  • Telefones Úteis Telefone Úteis
  • Podcast Podcasts
  • Busca Busca
  • Nosso Site
    • Quem somos
    • Conexão na Panorama
    • Mural de recados
    • Fale conosco
  • A Cidade
    • História
    • Dados demográficos
    • Fotos
    • Vale a pena visitar
  • Oportunidades
    • Outras ofertas
    • Envie sua oferta
  • Parceiros
    • Reclamações Procon
    • TamanduáTI
Buscar no Conexão Itajubá
  • Home
  • Artigos Do Divino que há em nós
  • A polêmica ?cura gay?

A polêmica ?cura gay?

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 05/10/2017
Nos últimos dias a mídia tem falado muito nos homossexuais. As redes sociais são cruzadas a todo momento com opiniões de todos os tipos sobre o assunto.

Pessoas de todas as tribos se manifestam, ora contra ora a favor do que se entendeu a respeito do pedido de um grupo de psicólogos e da liminar de um juiz.

Não vou me deter nessa história, até porque ela foi amplamente divulgada nos últimos dias.

Quero apenas pensar junto com os leitores sobre a tarefa dos psicólogos e dos psiquiatras que fazem a sua formação em psicoterapia.

Nossa tarefa primordial é cuidar do sofrimento emocional. Qualquer que sejam as razões e as causas dele.

Nossa obrigação é não julgar, não criticar ou impor visões de mundo de quem quer que seja; nossa obrigação é caminhar junto ao doente pelos seus próprios caminhos pessoais, sendo o olhar e a escuta auxiliares de que ele precisa.

Nossa vocação é reforçar a crença que tem o paciente em si mesmo e ajudá-lo a ir em frente de acordo com ela, a crer nos seus próprios valores, a viver a sua própria história, seja ela coerente ou não com os valores da sociedade onde vivemos ambos.

Aí chegamos à questão que anda rendendo tantos comentários emocionados: pode um profissional “curar” alguma tendência, escolha ou pré determinação fisiológica ou emocional de um ser humano?

Imaginando que a homossexualidade seja uma escolha livre (sabemos ainda tão pouco das emoções e dos sentimentos), pode alguém reverter deliberadamente essa possível escolha do outro com um tratamento, qualquer tratamento psicológico ou de um outro tipo?

Até onde a ciência descortinou os horizontes do conhecimento, a resposta é um taxativo NÃO! A inclinação sexual deve ser livre e múltipla, e não há comportamento certo ou errado nessa questão. Os sentimentos se dirigem livremente para o objeto de amor que se encontre, seja ele do mesmo ou de diferente gênero.

O que se pode cuidar é do eventual sofrimento que uma escolha desalinhada com o que a sociedade aceita possa provocar.

E, finalizando, até o senso comum nos diz que “qualquer forma de amor vale a pena”!

Compartilhar

Artigos Relacionados

17/11/2025

ADÉLIA PRADO


Leia mais
13/09/2025

O que é o Deth Café?


Leia mais
02/09/2025

O VALOR DA LIBERDADE


Leia mais

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

logo

Conexão Itajubá

  • Quem somos
  • Agenda
  • Painel de empregos
  • Telefones úteis
  • Contribua com conteúdo
  • Fale conosco
  • Conexão Itajubá
  • Quem somos
  • Notícias
  • Agenda
  • Artigos
  • Painel de empregos
  • Telefones úteis
  • Anuncie
  • Assine o newsletter
  • Contribua com conteúdo
  • Fale conosco
  • Privacidade e Termos
  • youtube
  • spotify
  • facebook
  • twitter
  • whatsapp
  • instagram
©2005-2025 CONEXÃO ITAJUBÁ - Hospedado por Tamanduá TI
  • Agenda
  • Artigos
  • Painel de Empregos
  • Telefones Úteis