Para isto, o time do Flamengo saiu do Rio de Janeiro a caminho de Chapecó cantando a musica da banda Jota Quest que diz: ” e se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou”.
Tarde bonita com um céu azul límpido, e o sol brilhando sobre o estádio da Arena Condá. Um cenário perfeito para quem busca um lugar ao sol. A maior torcida do Brasil só não esperava que o sol fosse tão parcial. Brilhou somente de um lado, ou melhor,contra o Mengão. Ao ofuscar a visão do goleiro Paulo Vitor, aChapecoensefez o gol que daria uma vitória ao rival direto para a fuga da degola.
A sorte parece que abandonou mesmo o mais querido, pois ao perder o jogo da moeda antes da bola rolar, o adversário teve mais um jogador ao seu favor. Exatamente o sol.
Essas e tantas outras podem serem justificativas até poéticas para uma derrota de um jogo de futebol. Mas a verdade de um time competitivo se evidencia pelo seu grupo de jogadores.
Com um plantel extremamente limitado, o Flamengo busca em cada jogo uma explicação. E nessa hora aparecem muitas, mas a verdade é uma só: mesmo com uma folha de pagamento alta, não há jogadores com perfil para um time competitivo.
O Flamengo que buscava um lugar ao sol, não deixou de ter uma luz: a maldita luz da lanterna novamente.
Pelo menos essa é a minha opinião!