Na Mongólia, o respeito pelos cavalos remonta a um passado vitorioso, época em que a cavalaria de seu exército era invencível em todo o oriente.
Os celtas, antiga civilização da Europa, costumavam soltar cavalos em um bosque considerado sagrado. Eles criam que observando-os poderiam prever o futuro.
Uma cultura equestre de peso também está notadamente presente entre outros povos, que devotam grande respeito a estes animais, chamando-os de Espírito ou Espírito do vento.
O que fica como herança da relação estes povos com os cavalos é o encontro perfeito que foi se aprimorando entre eles.Estudos revelam que esta simbiose entre homem e cavalo, quando ambos conseguem, em parceria, realizar manobras perfeitas, é fruto de uma relação neurofisiológica e properceptiva.
O segredo para entender melhor os cavalos é buscar cooperação, ao invés de tentar domina-los. A fim de ajudar nesse entendimento Mont Robert, renomado treinador, desenvolveu a linguagem não verbal, a linguagem EQUUS, depois de ter observado que os cavalos utilizam uma linguagem previsível, discernível e efetiva e que, para falar com eles, o melhor a fazer seria aprender sua língua.
Essa descoberta é primordial para aqueles que desejam obter performances surpriendentes e o prazer do próprio animal com seu bom desempenho.