O presidente do Federal Reserve faz avaliação da economia americana e o Presidente Barack Obama anuncia plano de estímulo ao emprego.
De acordo com a avaliação do presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA), Ben Bernanke, a economia norte-americana tem crescido em ritmo mais lento do que o esperado e o crescimento tem sido insuficiente para reduzir a taxa de desemprego. Com a desocupação elevada, espera-se que a inflação arrefeça nos próximos meses. Ele aposta na continuidade da recuperação em ritmo lento, reforçando que o FED dispõe de outros instrumentos de política monetária e que estará pronto para utilizá-los caso julgue necessário.
Em resposta, o presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou um pacote voltado para a geração de empregos no país, que totaliza US$ 447 bilhões, superior ao esperado pelo mercado (US$ 300 bilhões). Entre as principais medidas, de caráter fiscal, vale mencionar a redução de impostos para pequenas empresas, incluindo redução de tributos sobre a folha de pagamentos, além de novos investimentos em infraestrutura, para estimular o emprego na construção civil. O plano ainda deverá passar por aprovação do Congresso.
Fonte: Núcleo de Pesquisas Econômicas da FACESM
O presidente do Federal Reserve faz avaliação da economia americana e o Presidente Barack Obama anuncia plano de estímulo ao emprego.
De acordo com a avaliação do presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA), Ben Bernanke, a economia norte-americana tem crescido em ritmo mais lento do que o esperado e o crescimento tem sido insuficiente para reduzir a taxa de desemprego. Com a desocupação elevada, espera-se que a inflação arrefeça nos próximos meses. Ele aposta na continuidade da recuperação em ritmo lento, reforçando que o FED dispõe de outros instrumentos de política monetária e que estará pronto para utilizá-los caso julgue necessário.
Em resposta, o presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou um pacote voltado para a geração de empregos no país, que totaliza US$ 447 bilhões, superior ao esperado pelo mercado (US$ 300 bilhões). Entre as principais medidas, de caráter fiscal, vale mencionar a redução de impostos para pequenas empresas, incluindo redução de tributos sobre a folha de pagamentos, além de novos investimentos em infraestrutura, para estimular o emprego na construção civil. O plano ainda deverá passar por aprovação do Congresso.
Fonte: Núcleo de Pesquisas Econômicas da FACESM