A CBF após mais um fiasco da seleção brasileira de futebol na Copa do mundo está buscando um técnico para substituir aquele que chegou a ser unanimidade, mas virou um passado sem boas lembranças e objetivos não atendidos. É hora de uma decisão importante pensando em pelo menos quatro anos de trabalho que caracteriza um ciclo completo. Muito se fala na crônica esportiva dos possíveis candidatos a esse posto tão cobiçado pelos técnicos brasileiros, mas nem tanto para os estrangeiros que são considerados de ponta no cenário mundial. Não identifico nesse momento nenhum técnico brasileiro com a grandeza que esse cargo exige. É importante lembrar que seleção são os melhores jogadores com naturalidade brasileira que contempla todos os grandes astros espalhados pelo mundo, principalmente na Europa. O técnico precisa ter muito currículo e autoridade para estar liderando todos os astros juntos. Os mais experientes brasileiros se mostram sem repertorio para a seleção, os mais novos ainda não tem a grandeza necessária para comandar um grupo de astros milionários. Agora pintou fortes rumores de que o técnico Ancelloti do Real Madrid está sendo sondado. Um técnico com muito currículo e com a grandeza necessária para comandar um grupo de milionários vaidosos. Outra questão que é necessário considerar é que o trabalho de um técnico de seleção é muito diferente em relação a clubes, principalmente para técnico como Ancelloti que tem como característica melhorar o desempenho de jogadores através de orientações técnicas e táticas, como está fazendo com Vinicius Jr. Na seleção, os jogadores se reúnem poucas vezes ao ano e não há tempo para treinamentos prolongados como é realizado nos clubes, pois é o dia a dia do atleta sendo orientado e moldado para melhorar algumas características. Também é preciso considerar que tanto o futebol como a cultura dos atletas brasileiros é bem diferente do resto do mundo, e por esse motivo muito técnicos estrangeiros tem dificuldades de adaptação no Brasil. É por esses e outros motivos que meu técnico da seleção já está escolhido e é um estrangeiro. Chama-se Abel Ferreira de naturalidade portuguesa. Já conhece a realidade brasileira, tem boa capacidade de formar grupos de alto desempenho, tem qualidades de repertório tático e nunca usou a sogra para soluções emergenciais. Sem considerar que ainda seria uma boa afastá-lo do Palmeiras para frear esse time por algum tempo.
Pelo menos essa é a minha opinião!