
O ano de 2025 está demorando para acabar para a torcida do Flamengo. Após essa imensa torcida ter um porre de felicidade sendo campeão do Brasileiro com uma rodada de antecedência e tetra campeão da América do Sul, veio o tornei intercontinental da FIFA (também chamado de mundial de clubes). Dois jogos eliminatórios, mas o Flamengo venceu esses dois com autoridade, sendo o primeiro contra o representante da América do Norte e Central (Concacaf) que foi o Cruz Azul do México e o segundo jogo com o representante do continente africano que foi o Pyramids do Egito, recebendo a oportunidade de enfrentar o Gigante europeu PSG da França na final. Um time que simplesmente goleou o também gigante europeu Internazionale de Milão por 5 x 0 na final da Champios League, sendo atualmente o melhor time do planeta. Esse ano de 2025 terminou de maneira tão sensacional para o Flamengo que nem sua torcida acreditava que no final viria isso tudo de taças. Isso porque ainda não estou considerando a possibilidade do sonho maior de todos que é o mundial (intercontinental contra o PSG da França), pois se ganha esse jogo final, terá que criar outra musica para dar continuidade ao dezembro de 81. Será difícil aguentar essa torcida por muito tempo. Nenhuma derrota nessa final vai trazer mudanças no astral da torcida, a não ser se a derrota vier com uma goleada, mas algo que esse time experiente do Flamengo não vai possibilitar. O atual desnível de elencos entre times europeus e sul americano não tem dado oportunidades de clubes brasileiros fazer a decisão, algo que o Flamengo quebrou nesse ano. Mas o fato do Flamengo ter nesse elenco jogadores de muito sucesso na Europa como Jorginho, Saul, Alex Sandro, Danilo e Carrascal podem ajudar em um importante equilíbrio mental que costuma ajudar nas grandes decisões. Essa imensa torcida que já está sonhando com uma nova canção que se acontecer vai ficar por muitas décadas cantando: “e agora o seu povo pede o mundo de novo”. Em Dezembro de 25 ficou marcado na historia.
Pelo menos essa é a minha opinião!
Por Professor Ronaldo Abranches/ Crônicas do Professor Ronaldo