1º. Amar a Deus sobre todas as coisas – como resposta à misericórdia sem medidas que Ele tem por nós.
2º. Não tomar seu santo nome em vão – porque só deve ser pronunciado com profundo respeito.
3º. Guardar domingos e festas de guarda – o dia do Senhor para os seus filhos é sagrado!
4º. Honrar pai e mãe – a família nos garante o apoio afetivo e efetivo na busca da salvação.
5º. Não matar – significa promover a vida!
6º e 9º. Não pecar contra a castidade / Não desejar a mulher do próximo – a sexualidade humana precisa estar a serviço do amor e da vida.
7º e 10º. Não furtar / Não cobiçar as coisas alheias – a cada um, o que lhe pertence.
8º. Não levantar falsos testemunhos – a honra do irmão tem de ser muito respeitada.
Quando prego aos jovens, preciso falar um pouco mais sobre o pecado contra a castidade: buscar prazer sem nenhuma consideração moral, sem amor, sem respeito pelo corpo do outro e sem sensibilidade às conseqüências – isso tudo vai contra o projeto de Deus para a nossa sexualidade. O sexo só tem sentido no amor conjugal a serviço da vida e não como instrumento de escravidão ou de prostituição. Banalizar o próprio corpo é o mesmo que se condenar à morte!
Em relação aos sete sacramentos da Igreja, temos aqueles de iniciação cristã: Batismo, Crisma e Eucaristia; dois de cura: Confissão e Unção dos Enfermos; e os sacramentos do serviço aos outros: Ordem e Matrimônio. Eu só não recebi o sacramento da Ordem; os demais continuam me fortalecendo na missão de ‘cristão luz do mundo’.
E refletindo mais um pouco em ensinar e aprender, aprenda mais esta história:
Certo dia, a Solidão bateu à porta de um grande sábio. Ele convidou-a para entrar e, momentos após, ela saiu decepcionada. Descobriu que não podia capturar aquele ser bondoso, pois ele sempre estava acompanhado do Amor de Deus. Depois, a Ilusão também bateu à sua porta. Ele, amorosamente, pediu que entrasse em sua humilde morada, mas logo ela saiu correndo e gritando que estava cega. O coração do sábio era tão luminoso de amor que havia ofuscado a própria Ilusão.
A fama do sábio foi crescendo e, a cada dia, novos visitantes chegavam para conquistá-lo: a Tentação, o Desespero, a Impaciência, a Mentira, o Ódio, a Tristeza e o Engano. Todos também saíram decepcionados com o equilíbrio daquela alma maravilhosa. Porém, a Morte bateu à sua porta, entrou e não mais saiu. O tempo foi passando e, cheios de receio, os discípulos penetraram na casa e encontraram o cadáver do mestre estirado no chão. Imediatamente começaram a chorar, mas, depois, entenderam por que a Morte foi aceita pelo mestre: ele havia cumprido a missão de ensinar a todos como resistir aos servos do Pecado. Sejamos assim também, amém!
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