O mundo jamais será o mesmo após essa pandemia que ameaça nosso velho planeta. Muitos hábitos serão alterados, muitos conceitos enterrados e novas ideias geradas. Todas as nações que se reergueram em um pós-guerra, mudaram seus costumes e crenças.
Como todas as atividades que envolvem nossa vida, o esporte não será diferente com essa paralização subida e inesperada. Já se fala em redução horizontal de salários nos principias clubes da Europa. Mudanças em calendários, mas o que mais tem me chamado a atenção é a transformação de grandes estádios em hospitais de campanha para atendimento em massa pelo corona vírus COVID – 19.
Neste momento entra em campo um time de verdadeiros guerreiros com muita raça, valentia e técnica para uma competição de alto desempenho. Os profissionais da saúde que entram literalmente em campo colocando suas próprias vidas em risco, para uma competição por uma só bandeira: a bandeira da vida de milhões de pessoas que sofrem por um adversário invisível, ágil e impiedoso que vem vencendo em todos os campeonatos que compete neste planeta. O maior e mais famoso palco do futebol no mundo, o Maracanã, tal como o Morumbi, a Fonte Nova e tantos outros estádios de futebol no Brasil estão preparados para uma peleja sem igual, que valem milhões de vidas. O Brasil mais que nunca precisa de nossa torcida e orações, além de fazermos nossa parte seguindo o protocolo orientado pela Organização Mundial da Saúde.
Na certeza de vencermos essa partida e logo enchermos novamente esses estádios com aquele grito da galera que nos faz arrepiar, em coro pela alegria, paixão e emoção que representam a essência da vida.
Pelo menos essa é a minha opinião!