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Escrevo a coluna no domingo, dia 13 de agosto, Dia dos Pais.

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 14/08/2017
Não tenho mais pai há muitos e muitos anos. Aliás, quando ele morreu faltavam três dias para o Dia dos Pais daquele ano.

Ele me deixou uma herança que não vou conseguir gastar durante a vida, porque não é de coisas que se acabam quando usadas; pelo contrário, quanto mais uso mais aumentam: amor, dedicação, generosidade, valores…

Ele amava a natureza como o mesmo amor que eu dedico às árvores e aos passarinhos. Não é à toa que vivo longe das cidades sempre que posso.

Quando da janela do meu escritório, onde escrevo agora, eu vejo a revoada de passarinhos de todos os nomes pousando no comedouro cheio e na vasilha de água fresca, não há como não pensar nele com saudade.

Quando ele morreu, tinha estado comigo, mamãe e meus filhos no Guarujá, onde tínhamos apartamento. Quando voltamos lá, depois de meses, encontramos sementes de frutas secando, como ele fazia sempre. Doeu muito a visão das sementes enfileiradas na sombra da janela.

Mamãe plantou todas as sementes, e todas vingaram. Eu recebi o abacateiro, quando já tinha tamanho pra ir pro chão.

Desde lá ele se tornou minha árvore predileta. Hoje tenho quatro plantados em volta da casa.

Parece até que o papai já me anunciava a chegada do Marco Tullio e sua paixão por abacateiros, anos mais tarde.

Quando construímos a nossa casa sob uma árvore centenária que bombardeava diariamente o telhado com abacates enormes e doces como mel, eu me lembrava do papai.

E hoje, enquanto crescem os daqui de casa, e eu sozinha sem os dois grandes homens da minha vida, a gratidão pela existência deles na minha vida e pelo quanto me tocaram a alma, me inundam e me fazem chorar com um tanto de saudade e de dor mas com muito de ternura e gratidão.

E hoje, exatamente hoje, enquanto penso que o Marco faria 92 anos, no dia do seu aniversário eu me recolho e trago de novo à memória a força que têm esses amores que atravessam vidas sem se perder…

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