Viajar é uma das melhores atitudes para integrar a família e curtir o relacionamento.
Quando acompanhadas de um momento longe de casa, mas planejado, as férias podem ser o momento certo para “recarregar as baterias” e valorizar o amor da família e sua capacidade de renovação. No entanto, viajar nem sempre está nos planos dos brasileiros, que acabam exagerando nas decisões, contratando pacotes caros e optando por formas de pagamento e preços que prejudicam seu fluxo de caixa.
Neste sentido, tenho quatro dicas simples que podem ajudá-lo:
1) Adquira um bom pacote. Viajar de férias significa viver momentos agradáveis e felizes junto das pessoas que amamos. Assim é minha definição particular. A escolha da operadora de turismo e do pacote de viagem são fundamentais para que voltemos com apenas ótimas recordações e para o sucesso da viagem. Isso significa, então:
Analisar muito bem as opções de hotel, visitando seus sites na Internet e procurando pessoas que já ficaram hospedadas lá. Peça fotos ao seu agente de turismo e procure por opiniões também em blogs e sites de viagem;
Discutir os detalhes inclusos no pacote e os custos de aquisição de passeios e participação em eventos, shows etc. Faça isso antes de assinar o contrato, antes de embarcar. A operadora oferece preços melhores ou iguais aos cobrados dos turistas independentes? Há facilidades (transporte, alguma foto inclusa etc.) que justifiquem a contratação antecipada?
Existem profissionais da companhia sediados nos lugares para onde você vai viajar? Qual a política de devolução do dinheiro e reclamação usada
pelo agente contratado? Há algum contrato de risco em algum passeio?
Se o pacote parece muito barato, desconfie. Pode ser que existam poucos passeios inclusos. Além disso, o hotel não deve ser nada bom e a companhia
aérea utilizada pode ser motivo de aventura no aeroporto.
2) Pague a viagem antes de desfrutá-la. Particularmente, considero este item essencial para que as lembranças das férias sejam as melhores possíveis. Viajar, curtir, comprar e, na volta ao Brasil, ainda ter que encarar um carnê ou débito mensal prologado não soa como boa lembrança das férias para mim. A esta altura, você já deve ter um orçamento doméstico, certo?
Como costumo dizer, o ideal é “voltar zerado”. Isto é, negocie o valor do pacote, pague à vista antes de embarcar e ao voltar só se preocupe com as histórias a serem contadas para toda a família, com as fotos a serem reveladas e passe a pensar (planejar) na próxima viagem. Quanto custou? Como você se planejou, não importa; isso é passado.
3) Forme caixa para pagar tudo aquilo que não está incluso no pacote, incluindo moeda estrangeira. A idéia é a mesma do que abordei no item acima: usar a formação de poupança para pagar também as despesas, passeios e compra de dólar/euro para a viagem. A sugestão então é: prepare-se antecipadamente para estas despesas, pois elas existem e podem detonar suas finanças.
4) Crie o hábito de planejar as férias. Eu poderia estender muito mais os itens citados neste artigo e escrever muitas outras dicas, mas a missão aqui é outra: defender o planejamento como uma ferramenta de apoio dentro das famílias. Só assim fica fácil acreditar que a disciplina e a organização são os verdadeiros responsáveis pelas tão desejadas liberdade e independência financeira.
Fica o convite para que você experimente planejar melhor suas atitudes. Planeje desde as pequenas viagens até as aquisições mais caras de bens (carros, imóveis etc.). E faça isso ao lado de sua família, para que todos possam viver juntos a importante mudança de hábito e desfrutar, de verdade, de tudo que o dinheiro pode proporcionar.
Viajar é uma das melhores atitudes para integrar a família e curtir o relacionamento.
Quando acompanhadas de um momento longe de casa, mas planejado, as férias podem ser o momento certo para “recarregar as baterias” e valorizar o amor da família e sua capacidade de renovação. No entanto, viajar nem sempre está nos planos dos brasileiros, que acabam exagerando nas decisões, contratando pacotes caros e optando por formas de pagamento e preços que prejudicam seu fluxo de caixa.Neste sentido, tenho quatro dicas simples que podem ajudá-lo:
1)Adquira um bom pacote. Viajar de férias significa viver momentos agradáveis e felizes junto das pessoas que amamos. Assim é minha definição particular. A escolha da operadora de turismo e do pacote de viagem são fundamentais para que voltemos com apenas ótimas recordações e para o sucesso da viagem. Isso significa, então:
- Analisar muito bem as opções de hotel, visitando seus sites na Internet e procurando pessoas que já ficaram hospedadas lá. Peça fotos ao seu agente de turismo e procure por opiniões também em blogs e sites de viagem;
- Discutir os detalhes inclusos no pacote e os custos de aquisição de passeios e participação em eventos, shows etc. Faça isso antes de assinar o contrato, antes de embarcar. A operadora oferece preços melhores ou iguais aos cobrados dos turistas independentes? Há facilidades (transporte, alguma foto inclusa etc.) que justifiquem a contratação antecipada?
- Existem profissionais da companhia sediados nos lugares para onde você vai viajar? Qual a política de devolução do dinheiro e reclamação usadapelo agente contratado? Há algum contrato de risco em algum passeio?
- Se o pacote parece muito barato, desconfie. Pode ser que existam poucos passeios inclusos. Além disso, o hotel não deve ser nada bom e a companhiaaérea utilizada pode ser motivo de aventura no aeroporto.
2)Pague a viagem antes de desfrutá-la. Particularmente, considero este item essencial para que as lembranças das férias sejam as melhores possíveis. Viajar, curtir, comprar e, na volta ao Brasil, ainda ter que encarar um carnê ou débito mensal prologado não soa como boa lembrança das férias para mim. A esta altura, você já deve ter um orçamento doméstico, certo?
Como costumo dizer, o ideal é “voltar zerado”. Isto é, negocie o valor do pacote, pague à vista antes de embarcar e ao voltar só se preocupe com as histórias a serem contadas para toda a família, com as fotos a serem reveladas e passe a pensar (planejar) na próxima viagem. Quanto custou? Como você se planejou, não importa; isso é passado.
3)Forme caixa para pagar tudo aquilo que não está incluso no pacote, incluindo moeda estrangeira. A idéia é a mesma do que abordei no item acima: usar a formação de poupança para pagar também as despesas, passeios e compra de dólar/euro para a viagem. A sugestão então é: prepare-se antecipadamente para estas despesas, pois elas existem e podem detonar suas finanças.
4)Crie o hábito de planejar as férias. Eu poderia estender muito mais os itens citados neste artigo e escrever muitas outras dicas, mas a missão aqui é outra: defender o planejamento como uma ferramenta de apoio dentro das famílias. Só assim fica fácil acreditar que a disciplina e a organização são os verdadeiros responsáveis pelas tão desejadas liberdade e independência financeira.
Fica o convite para que você experimente planejar melhor suas atitudes. Planeje desde as pequenas viagens até as aquisições mais caras de bens (carros, imóveis etc.). E faça isso ao lado de sua família, para que todos possam viver juntos a importante mudança de hábito e desfrutar, de verdade, de tudo que o dinheiro pode proporcionar.