O atual nível de competitividade desenvolve uma concorrência que estabelece a própria sobrevivência tanto a nível empresarial como pessoal. Empresas e profissionais lutam em um ritmo alucinante. Muitas e grandes mudanças aconteceram nos últimos 50 anos. Essas mudanças transformaram o dia-a-dia das pessoas. Exige-se hoje, um tipo de desempenho muito mais voltado para resultados rápidos e eficientes. As constantes mudanças se caracterizam pelos constantes desafios na busca de novos mercados ou manutenção dos existentes. Com isto, o mercado busca profissionais com um novo perfil. Alguns fatores se destacam nesta atual realidade, tais como:
Influenciado por vários fatores, infelizmente, a cultura que predomina ainda em nossa população, é a cultura do emprego da estabilidade, cultura da dependência, o estigma do fracasso, o sonho pouco vinculado ao trabalho, à aversão aos riscos, à imagem negativa do empresário, entre outras. Esta cultura, NÃO conduz o indivíduo a uma maior autonomia, independência, coragem em correr riscos, criatividade, inconformismo, iniciativa, persistência e a sobrevivência em ambientes instáveis com naturalidade. O sistema político que predominou durante todos esses anos, influenciou a formação desta cultura, inclusive o sistema educacional.
Hoje, com um mercado sem fronteiras e uma economia globalizada, o Brasil sofre as conseqüências de uma população despreparada para enfrentar uma nova realidade O peso do custo social, aliado a busca de maior flexibilidade pelas organizações coloca o vínculo empregatício a uma tendência de extinção. Por outro lado, o trabalho continua sendo necessário e permanente. A grande questão, é que as pessoas estão sendo preparadas para o emprego e não para o trabalho. Há a necessidade de estabelecer uma cultura que gere um comportamento alinhado com a realidade do atual mercado.
A busca deve ser pela trabalhabilidade e não pela empregabilidade!
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