No passado se alguém quisesse fazer a doação de seus órgãos bastava avisar a um centro de transplantes ou comunicar à família. Hoje em dia, segundo o Responsável Técnico do Hospital de Clínicas de Itajubá, Dr. Carlos Magno Gonçalves, não é assim que funciona. A doação é feita a partir da autorização da família do possível doador. Segundo ele, a princípio qualquer um pode ser doador. Uma bateria de exames é feita para assegurar o bom estado dos órgãos. A grande dificuldade, explica Dr. Carlos Magno, é a aceitação do falecimento por parte da família, pois antigamente a morte se dava ao cessar o batimento cardíaco. Na verdade a morte ocorre, quando não há mais atividade encefálica. Para a doação, o coração não pode parar de bater evitando assim a deterioração dos órgãos.
Informa ainda Dr. Carlos Magno que o HCI tem o índice de transplantes bem sucedidos igualável aos dos grandes hospitais do país, sendo o único centro transplantador do interior de Minas.
Assista ao vídeo acima com detalhes da entrevista com o responsável Técnico do Hospital de Clínicas de Itajubá, Dr. Carlos Magno Gonçalves.
Fonte: Conexão Itajubá / Panorama FM