O Direito, tradicionalmente visto como uma área conservadora, vive um período de profunda transformação impulsionado pelas novas tecnologias. Para o Dr. Egídio Martiniano, coordenador do curso de Direito da FEPI, essa revolução não apenas cria novos campos de atuação, como também reconfigura práticas tradicionais dentro da profissão.
Segundo ele, temas como inteligência artificial, proteção de dados e novas configurações familiares já fazem parte do cotidiano jurídico — e exigem constante atualização dos profissionais. “O Direito precisa acompanhar a sociedade. Como tudo evolui muito rápido, o bom profissional precisa estar atento às mudanças e disposto a se atualizar”, destaca.
Na FEPI, essa preparação começa cedo. O curso investe em palestras, oficinas, visitas técnicas a tribunais e até concursos públicos simulados, com provas escritas e fases orais. O objetivo é fazer com que o aluno vivencie a prática desde os primeiros períodos. “O ambiente universitário precisa ir além da sala de aula. Por isso, criamos experiências que aproximam o estudante da realidade profissional”, explica o coordenador.
Entre as atividades que mais orgulham a instituição, Dr. Egídio destaca o forte compromisso social do curso. O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) oferece atendimento gratuito à população em situação de vulnerabilidade, funcionando como um escritório modelo supervisionado por professores. Além disso, a FEPI mantém, em parceria com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, um posto de atendimento pré-processual, onde são realizadas conciliações e acordos envolvendo questões como divórcios, regulamentação de visitas e renegociação de dívidas.
“É uma forma de o aluno aprender e, ao mesmo tempo, devolver à sociedade aquilo que estuda. Muitos têm a primeira experiência real de audiência nesses atendimentos”, afirma.
Quanto ao perfil ideal do estudante de Direito, Dr. Egídio desmistifica a ideia de que é preciso ser extrovertido ou gostar de falar em público. Para ele, comunicação é uma habilidade desenvolvida ao longo do curso. O fundamental, segundo o coordenador, é ter curiosidade, disposição para leitura e interesse genuíno pelo conhecimento jurídico.
O futuro da profissão, porém, deverá ser cada vez mais tecnológico. Perguntado sobre a possibilidade de a inteligência artificial substituir advogados, ele é categórico: “O elemento humano é insubstituível. Mas quem não souber lidar com as ferramentas tecnológicas poderá, sim, ser deixado para trás.”
O curso de Direito da FEPI, atualmente com 19 anos de tradição, está com processo seletivo aberto. As inscrições podem ser feitas pelo site fep.br, onde o candidato pode agendar a data da prova — realizada de forma online. A instituição também aceita notas do ENEM dos últimos três anos, desde que o candidato tenha média mínima de 450 pontos.
Para informações sobre valores, mensalidades, descontos e financiamentos, o atendimento ocorre pelo WhatsApp (35) 3629-8400.
Dr. Egídio ainda convida os interessados a visitarem a instituição e conhecerem de perto sua estrutura, que inclui um fórum modelo com capacidade para 170 pessoas. “A FEPI é enorme e preparada para oferecer uma formação completa. Quem conhecer o curso certamente irá se surpreender.”
Por Redação, com informações de Egídio Martiniano