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Jogos: Aprender brincando

Publicado por Fernando A. L. Camargo em 03/03/2014
No campo ou na cidade, o jovem que participa do Escotismo se verá jogando. Por divertido que seja, o jogo no Escotismo vai muito além da brincadeira.

O que diferencia o jogo da brincadeira é que ele não é um fim em si mesmo. Seus resultados vão muito além do prazer momentâneo, compreendendo desde a aplicação direta de técnicas até o exercício do caráter.

Todo jogo é aplicado com objetivos definidos. Pode ser uma demonstração de destreza na confecção de nós, a construção de uma estrutura, o preenchimento de um recipiente por revezamento, a captura de um objeto ou adereço, a memorização de objetos ou a percepção de mudanças, o planejamento ou um cálculo.

Competitivos ou cooperativos, ou mesmo uma mescla de ambos, os jogos ensinam, pela prática, entre outras coisas: o cumprimento de regras e a autodisciplina; o planejamento; a distribuição de tarefas e a assunção de responsabilidades; destrezas físicas; habilidades de raciocínio e memorização; espacialidade; aproveitamento de recursos e criatividade; concentração; busca do conhecimento; cuidado consigo mesmo, com os demais e com o que é seu; ganhar e eventualmente perder com a mesma elegância; reconhecer o próprio valor e o do outro; aproveitar o melhor potencial de cada um.

O jogo, por associação direta ou não, simula uma situação plausível. Por isso, tem uma realidade própria (ambientação, fundo de cena), na qual o jogador entra e da qual sai; é reversível, o que significa que o participante pode mudar de função (vendo o problema sob outro ângulo) ou tentar novamente – diferentemente da situação real, na qual o erro pode custar caro.

Com as mais variadas roupagens, a prática dos jogos no Escotismo habitua o jovem a lidar com o risco, a incerteza, os fatores não controláveis e a superar as dificuldades com seus próprios recursos, licitamente. Com isso, a pessoa se torna apta a encarar com mais tranquilidade os jogos da vida – em treinamento ou em situação real.

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