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O Coronavirus

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 02/03/2020

Estamos bem no meio de mais uma epidemia respiratória, mais uma vez causada por um coronavírus.

Vai se espalhar ainda mais pelo mundo, é o que dizem os especialistas, mas não tem os índices de mortalidade até agora que tiveram o SARS e o MERS, também originados dos coronavírus.

Mas estamos ainda no início, e estas afirmativas podem mudar.

Já há notícias, por exemplo, de que o coronavirus que circula na Itália não é idêntico ao da China. Já houve mutação? É outro tipo, autóctone?

Enquanto isso, no Brasil, temos altíssimos índices de dengue, de sífilis, e parece que não estamos preocupados.

Os casos novos de infecções por HIV não param de crescer. Jovens são as principais vítimas, o que significa que terão uma longa vida de sofrimento pela frente.

Desinformação? Certamente não.

Até crianças sabem sobre as consequências e os riscos dessas doenças.

Então o que motiva os índices crescentes de infecções por essas doenças terríveis que levam, após anos de sofrimento, à morte?

Desinformação não é, já sabemos…

Onipotência, a sensação de que conosco não pode acontecer o pior, talvez?

Pode ser.

Especialmente entre jovens, onde a sensação de que “comigo não” é soberana.

Mas não são apenas os jovens que se furtam às doenças, ao sofrimento e à morte. Todos nós fazemos isso. Todos nós achamos que conosco não acontece…

Até que aconteça.

A doença, a morte e, antes da morte, os desconfortos e as limitações.

A vida inteira, até que chegue a morte, é limitada e fonte de aprendizado.

Aprendemos a aceitar a frustação, a dor e o pior da dor, a morte. Aprendemos, na verdade, apenas se nos entregarmos de coração á ideia de que todos nós somos mortais, e que a nossa morte possa ter um significado.

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