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O futebol brasileiro na contramão mercadológica

Publicado por Prof. Ronaldo Abranches em 03/08/2015
A teoria da administração empresarial nos ensina que o ambiente interno e externo da empresa influência na sua demanda, ou seja, no volume de vendas.

Quando consideramos o futebol como produto á ser vendido, o ambiente mercadológico parece que está totalmente desfavorável. Uma grande decepção após a Copa do Mundo de 2014 e a copa América 2015. Um escândalo deflagrado na FIFA e CBF. Uma acentuada queda de qualidade em função da escassez de grandes craques. Uma crise econômica que afeta o dia a dia dos torcedores, que são obrigados a cortar gastos supérfluos.

Assim sendo, a média de publico do atual campeonato brasileiro de futebol deveria estar despencando.

Como o futebol apresenta constantes surpresas, este ano um novo fenômeno está acontecendo, pois estamos obtendo a maior média de público dos últimos anos.

A 16ª rodada do Brasileirão teve poucos gols, mas a média de público mais uma vez foi altíssima se consideramos as ultimas edições deste campeonato. Foram 28. 512 torcedores, uma média superior até dos momentos decisivos das edições anteriores. A partir da 12ª a média tem subido a cada nova rodada.

Para que o nosso ouvinte tenha uma ideia, as últimas médias de público foram: 13.013 pagantes no ano de 2012, 14.951 pagantes em 2013 e 16.555 pagantes em 2014.

A melhor média de público é a do Palmeiras que tem um time novo e uma Arena nova com 33.277, seguido pelo Flamengo que embora não tem nem time nem arena, mas tem uma média de 28.047 e em terceiro o Corinthians com a média de 27.173.

Por que será que na lógica do futebol o ambiente não está afetando a demanda?

É hora dos analistas tentar identificar as causas de mais este fenômeno no futebol brasileiro.

Pelo menos essa é a minha opinião!

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