Sem dúvida, pela vontade de Deus, uma maneira de vivenciarmos o espírito do Natal será através da caridade. Não podemos nos esquecer que o Menino Jesus nasceu de uma família pobre, numa manjedoura. Se, hoje, temos fartura na ceia ou no almoço de Natal – talvez, muito mais do que Cristo teve em qualquer momento de sua vida aqui na terra -, é graças a Ele que conseguimos. Portanto, desde já, partilhando um pouco do que é “nosso” com os pobres, a noite de Natal será mais bonita, porque Jesus estará mais alegre – derramando mais bênçãos sobre nós.
Uma cesta básica um pouco mais recheada (com frango assado) para ser entregue no Natal aos pobres custa menos de cem reais, e uma ‘vaquinha entre amigos’ para conseguir doações sempre é abençoada por Deus. Participe com alegria desse movimento e esforce-se naquilo que estiver ao seu alcance e sentir no seu coração.
Neste mês de dezembro, também não poderemos deixar de rezar, rezar principalmente agradecendo pelas nossas vidas, por cada momento de paz que desfrutamos com a nossa família e pelos nossos dons. Dons que deveriam ser oferecidos ao Senhor durante o ano inteiro: na caminhada de evangelização do Seu povo, no trabalho de pastorais da Sua Igreja e na realização de obras materiais para a construção do Seu Reino. Quem passar a agir assim, estará plantando a paz rumo ao Novo Milênio.
Que Deus encha de amor os corações de todos os seus filhos! Peça à Virgem Maria que abençoe o Papa, a Nossa Senhora Aparecida que abençoe o Brasil, a Nossa Senhora dos Aflitos que abençoe os pobres e à nossa querida Mãe Rainha que abençoe e converta o mundo inteiro ao Coração de Jesus.
Natal é missa, Natal é partilha, Natal é oração, Natal é solidariedade com o irmão! E que os anjos sempre digam ‘amém’!
ØPaulo R. LabegaliniVicentino, Ovisista e Cursilhista de Itajubá. Engenheiro e professor do Instituto Federal Sul de Minas (Pouso Alegre – MG). Autor do livro ‘Histórias Infantis Educativas’ – Editora Cléofas.