O Nibiru já chegou?
O Nibiru é um planeta do nosso Sistema Solar descoberto pelos Sumérios e que ainda não foi aceito pelos astrônomos contemporâneos. Consiste em um grande planeta, cerca de 20 mil quilômetros de diâmetro equatorial em relação ao diâmetro de 12.103 km da Terra. Sua órbita é excêntrica e extremamente alongada, fazendo com que o Nibiru fique invisível por milênios. Seu perigeu poderá ocasionar a desestabilização da Terra, provocando uma inversão geomagnética devido à atração magnética entre o núcleo da Terra e o magnetismo desse planeta considerado intruso.
O termo Nibiru (também traduzido como Neberu ou Nemesis) é um termo Acadiano que significa “cruzamento”. Segundo escritas cuneiformes Sumérias, o Nibiru se aproximaria da Terra a partir do ano de 2009, começando a ser visualizado inicialmente pelo hemisfério Sul. De fato, na data dessa postagem, no Hemisfério Sul já se pode observar um objeto cósmico como se fosse um segundo sol, a olho nu, conforme mostram as figuras dessa postagem.
Os “vídeos observados no YouTube” podem ensinar a localizar o Nibiru no Google Earth. No Google Sky (o Google Sky é uma extensão do Google Earth), na posição 5h 53m 27s -6 10′ 58, porém, existe um retângulo preto no local onde, supostamente, poderia ser avistado o planeta Nibiru. O Google Sky é composto por fotos tiradas por diferentes equipamentos, tanto em terra quanto no espaço, compondo os bancos de dados astronômicos compartilhados por diversas instituições de ensino e programas para computadores pessoais. Realmente, não dá para entender do por que desse retângulo sobre a região.
O Google alega que não escondeu o planeta Nibiru com esse retângulo negro. Segundo o Google, este vazio é só aparente ao observarmos os dados óticos. Se você alternar o conjunto de dados para o estudo de microondas realizado pela Sonda de Anisotropia de Microondas Wilkinson (WMAP) encontrará também este vazio preenchido com dados.
Existem especulações que esse segundo sol seja a estrela anã marrom, denominada nos textos apócrifos de Enoch como sendo o astro errante de Herculovos. O mesmo planeta Intruder (Planeta Intruso) identificado pelo IRAS (Infrared Astronomical Satellite), entre 1983 e 1984, como sendo o décimo planeta, descrevendo-o como tão grande quanto o planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste Sistema Solar.
Outra hipótese é que esse segundo Sol seja o Eris, um planeta anão semelhante a Plutão, que se encontra no Sistema Solar exterior, cuja órbita também é elíptica e semelhante à órbita de Nibiru.
Porém, até agora não houve pronunciamento nem de pesquisadores amadores e nem de observadores profissionais para nos dar uma explicação cabível. Aproveito essa postagem para pedir aos nossos cientistas do Observatório de Astrofísica do Pico dos Dias, em Brasópolis, para que, por obséquio, nos dê um parecer sobre isso.
Vocês não imaginam como estão os militares de nossos países vizinhos! Estão em polvorosa! Congressos e mais congressos internacionais estão acontecendo por lá. O meu amigo e chefe editor da Revista Ufos, Gevaerd, está acompanhando tudo para nos trazer maiores informações.
Já há alguns anos, a NASA montou uma subestação de observatório no Hemisfério Sul, ativando telescópios na Argentina e no Chile; existem suposições que esses foram construídos para acompanhar a trajetória do Nibiru. Porém, o SPT é um radiotelescópio que não obtém imagens ópticas. Segundo a NASA, nosso planeta tem ido muito bem há quatro bilhões de anos e o que é fantástico: sem nenhuma ameaça preocupante! A NASA insiste em alegar que não existe a possibilidade de um planeta se chocar com a Terra. Porém, ficam aqui as questões: E se tivesse alguma possibilidade em que ninguém poderia fazer nada para evitar? Qual seria a conduta dela? Esconderia para não gerar pânico na população? Você, particularmente, se fosse chefe de uma grande organização astronômica, que conduta adotaria frente a uma situação como essa?
A questão sobre o Nibiru se define quando o assunto apela para as escritas Sumérias. Nas últimas décadas foram decifradas 400 tabuletas contendo escritas cuneiformes que contêm a história dos Sumérios. Em todas as escritas foram constatadas as mesmas informações sobre a aproximação de um planeta ainda não reconhecido pela nossa astronomia. As escritas sumérias são muito claras e reconhecem o décimo planeta no Sistema Solar, ou seja, o Nibiru e ainda descrevem suas características como tamanho e órbita.
Os cientistas contemporâneos começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar e a passagem deste planeta a cada 3.600 anos nas proximidades da Terra produzindo catástrofes devida à mudança nos pólos da Terra, nos regimes das marés e nos padrões climáticos. Porém, Sitchin publicou em seu livro End of Days, que a última vez que o Nibiru passou pela Terra foi em 556 aC, o que significaria que de acordo com as suas órbitas, a próxima aproximação da Terra será por volta de 2900 d.C, o que não está de acordo com o aparecimento desse planeta no Hemisfério Sul.
Os escritos sumérios demonstraram um inexplicável conhecimento astronômico, afirmando a presença de planetas como o Plutão (hoje destituído de status planetário), cuja ciência contemporânea só descobriu em 1930. Os textos sumérios afirmam que sua órbita faz com que periodicamente ele passe pela nossa vizinhança; essa aproximação já provocou no passado terríveis danos como o Grande Dilúvio. Se os sumérios estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje pela astronomia contemporânea, porque não estavam igualmente corretos, em relação ao Nibiru?