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O Útil e o Fútil (Parte II)

Publicado por Ricardo Leme em 23/04/2013
Certo homem de posição perguntou-lhe: ?Bom mestre que farei para herdar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas de bom? (Lc 18.18)

Por que ser bom? É possível ser bom sem esperar recompensas? Ser bom esperando algo em troca é diferente de não ter expectativa?

“A bondade, até onde se sabe, é gratuita e anônima. Se (a bondade) não pode ser livre e silenciosa, é outra coisa. Chantagem é o mais próximo a que se chega.”

Joyce Banda – Presidente do Malauí – 11/04/2013

A busca pelo ser bom na esperança de recompensa futura é comum aos que participam da competição na cadeia alimentar, acreditam na lei do mais forte e na lei da vantagem. Contradição quando lembramos que a humanidade assim como as espécies sobreviventes que hoje habitam o planeta são produtos da cooperação e não da competição! Por outro lado, raro quem busque ser bom independente de recompensa. Oato puro, desinteressado, visando apenas o momento e o que ele requer, exige a renúncia ao egoísmo. Esta renúncia é passo crucial na criação do espaço interior que permite o aflorar da individualidade do Ser, assim como o princípio do fim da hegemonia do ter. Para chegar ao sutil é importante sublimar o fútil (espesso) e ficar apenas com o útil.

A vida implica no trabalho sobre a base moral (auto-estima) no sentido de minimizar o fútil e estabelecer o equilíbrio horizontal; para prosseguir no crescimento é preciso muito trabalho sobre a base ética verticalizante criadora do sutil (substância interior – alma) e finalmente para ser útil e realizar-se verticalmente (contato com o espírito ou essência), fundamental o trabalho sobre a base mística; ou seja, com tudo aquilo que coloca em contato com novas dimensões, ou com o campo do mistério, do porvir. Este é um olhar possível para o processo de evolução e o tamanho ou a altura do homem diz respeito ao seu potencial de transformação entre a condição como chegou e até onde pode elevar consigo a humanidade (família humana).

A renúncia ao egoísmo é medicação de primeira linha para o orgulho, que em hipótese alguma deve ser confundido com auto-estima. Do orgulho pessoal deve nascer a vontade de servir, do orgulho intelectual a vontade de aprender e do orgulho espiritual a vontade de amar. O amor É quanto mais for inclusivo (que inclui) e deixa de ser quanto mais for exclusivo (que exclui).

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