Este domingo foi um dia especial para se comemorar o dia dos pais. Um dia de muitas manifestações de carinho e de belos sentimentos originados pelos filhos. Um dia como este, deveria ser proibido a derrota do time de todos os pais. Deveria ser um dia em que mesmo que por decreto, todos os times que tivesse um único pai como torcedor não perderia, para não estragar a festa.
Mas não foi isto que aconteceu com os pais torcedores de Coritiba, Vitoria, Cruzeiro, Grêmio, Bahia e Flamengo para considerar somente os da elite do futebol brasileiro.
O time que contém o maior número de papais do Brasil, mais uma vez aborreceu seus fanáticos torcedores e não respeitou o dia deles, este dia que nada deveria estragar a festa. O Papai rubro negro que empolgado com a festança, após aquele almoço especial, ainda esperava deliciar-se com um belo e formoso Galo temperado com o sal da crueldade visto que o penoso estava fortemente golpeado com a desclassificação da Libertadores (seu principal objetivo deste ano). Mas no caldeirão do horto, quem foi morto e depenado foi o Urubu que se diz malandro.
A paternidade e o fanatismo pelo futebol são sentimentos que se misturam. Quem nunca viu um pai fanático comprando a primeira camisa de seu clube para o filho que ainda nem nasceu?
Usar seu time como temática e decoração para a festinha do primeiro aniversário. Forçar a barra para que a primeira palavra a ser sussurrada pelo filho seja um som parecido com o nome de seu time de coração. Levá-lo logo no estádio para mostrar a todos que seu filho torce para o mesmo time.
Iniciativas para não correr o risco do filho pender principalmente para o lado do grande rival e a grande maioria das vezes acabam por dar certo e colabora para que a história se repita. Seja como sofredor ou vencedor, o orgulho vai além das cores do clube e dos gramados pois estes sentimentos se misturam e só faz aumentar a paixão.
Pelo menos essa é a minha opinião!
Fonte: Conexão Itajubá