○ Papo de Esportes: Uma ilha projetada para ser um caldeirão onde quem cozinha é o urubu

A atual diretoria do Flamengo após sanear financeiramente o clube que parecia estar falido, tem tomado várias ações estratégicas. No ano passado o time sofreu e pagou uma conta muito grande de não ter jogado em casa por falta de estádio. Enquanto o maior templo do futebol que é o Maracanã está jogado ás traças, o Flamengo tratou de tomar uma medida provisória com duração de 3 anos, porém com uma estratégica onde investiu 12 milhões no estádio da Portuguesa Carioca situado na Ilha do Governador no Rio de Janeiro.

A reforma e ampliação foi projetado para ser um típico caldeirão como podemos observar em alguns países da América do Sul, onde a torcida fica muito próximo do campo intimidando o adversário. A grade de proteção é baixa onde parece que os torcedores estão dentro do campo. O grama foi importada e muito bem cuidada para que a bola role com facilidade. Todo o estádio foi customizado com as cores rubro negras e com escudos por todos os lados para que a torcida sinta que ali é um espaço sagrado para a maior torcida do Brasil. Enfim, existem várias características para que o time tire todas as vantagens quando tem o mando de campo.

Parece que esta estratégia está dando certo, pois os jogadores tem ressaltado as vantagens de jogar na ilha do Urubu. Os torcedores só não tem gostado dos preços que tem sido bastante salgado. O time tem conseguido um melhor desempenho quando joga em casa e continua invicto desde sua inauguração.

Segundo a torcida do Flamengo: “caiu na ilha o Mengão Humilha”.Uma Ilha projetada para ser um caldeirão, onde quem cozinha é o próprio Urubu.

Pelo menos essa é a minha opinião!