O principal acionista da SAF do Botafogo, o empresário John Textor que além do Botafogo tem outros três clubes como o Crystal Palace que disputa a Premier League, o Lyon da França, o RWD Molenbeek da Bélgica e o FC Florida dos Estados Unidos. Ou seja é um investidor do produto futebol. Como grande investidor, está buscando sempre valorizar seu produto para que seus investimentos sejam mais lucrativos. Em nada ele está errado. A experiência de 2023 quando ainda era precoce na realidade do futebol brasileiro, já percebeu como o Brasil maltrata e desvaloriza o produto futebol. Criticou a CBF pela gestão das arbitragens e pelo jeito estará buscando parceiros para tentar mudar essa realidade e fazer dos campeonatos no Brasil mais mercadológico com mais atratividades e rentabilidade. Não por acaso ele e o presidente do Clube mais rico do Brasil, o Rodolfo Landim do Flamengo marcaram a convite do mandatário do Flamengo um bate papo durante o jogo entre Flamengo x Orlando City. A apaixonada torcida do Botafogo ficou na bronca, principalmente em função de seu presidente dizer que estava torcendo pelo Brasil. A torcida do Botafogo que acostumou ver sempre seus diretores e presidente ser apaixonados pela estrela solitária, não entende a nova realidade ao virar SAF. O investidor vai investir e torcer pelo Botafogo para que tenha melhores rendimentos em seus investimentos. Vai fazer parcerias mesmo que seja com clubes considerados rivais. John Textor entende que o Flamengo tem força para ajudar nas pressões para mudanças no futebol brasileiro, além de possibilitar negociações como o caso da conversa nesse encontro que era a aquisição do lateral direito Mateuzinho. Para o torcedor, futebol é paixão. Em negócios a razão fala mais alto. Quer saber? Observe ou pergunte ao John Textor!
Pelo menos essa é a minha opinião!