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Pesquisa básica, tecnologia e inovação são muito mais!

Publicado por José Almir em 19/05/2011
No começo do segundo mandato do Presidente Lula tive a oportunidade de conhecer um projeto consistente de ?popularização da ciência?.

No começo do segundo mandato do Presidente Lula tive a oportunidade de conhecer um projeto consistente de “popularização da ciência”. A idéia era que cada Centro de Pesquisa, Universidade e outras entidades que produziam conhecimento e pesquisa dedicassem um pouco de seu tempo com atividades que proporcionavam aos alunos do ensino fundamental, maior contato com pesquisadores e suas pesquisas. Todos os envolvidos no projeto advogavam a tese de que em nosso país o cientista é uma figura exótica, e que estavam anos luz de distancia dos nossos jovens estudantes, que a regra era cultuar heróis dentro, principalmente, do futebol. Obviamente que o projeto tinha um know how e uma lógica de abordagem, marketing e financiamento. Depois de alguns anos podemos observar que algumas coisas estão mudando. Lembro de uma grande feira de informática que aconteceu em São Paulo capital, onde observamos uma mudança de comportamento significativo, ser “nerd” agora é legal e não sofrem mais preconceito como anos atrás. A nova geração de “nerds” vem com espírito renovado, são jovens que além da dedicação aos estudos e pesquisas possuem uma forte característica de empreendedor. No Brasil o jovem é estimulado a ser funcionário publico, fazer concurso chega a ser uma epidemia. Esta nova geração vem com visão de empreendedor, topa cada vez mais enfrentar os desafios do mercado e sobreviver neste grande potencial de investimento que se tornou nosso país.

É meio que comum entender pesquisa básica como aquela pesquisa que só tem compromisso com o conhecimento, assim como a tecnologia, na sua grande maioria, prima o conhecimento. Já a inovação tem compromisso com o produto ou serviço, podemos fazer inovação com tecnologia do século passado por exemplo. Neste contexto que quero fazer uma reflexão a meu ver importante, temos grandes projetos em solo brasileiro e que estão na fronteira do conhecimento humano, podemos citar a neurociência, enriquecimento de urânio, as pesquisas na área genética, prospecção de petróleo e outras. Fora esses grandes projetos, o Brasil tem que avançar a sua própria fronteira de conhecimento, quais as necessidades de inovação e tecnologia de nosso país? Têm-se uma pauta de exportação onde a grande maioria de produtos são commodities, nossa fronteira do conhecimento tem que mexer, precisamos agregar valor, precisamos de tecnologia, precisamos inovar, dentro de nossas necessidades.

A produção cientifica tecnológica e inovação no Brasil não fica distante só dos nossos jovens. O casamento de nossas Universidades e centros de pesquisas com o setor industrial já é uma conversa antiga e ainda tem muito que avançar. Este casamento será promovido pela inovação dos chamados “marcos regulatório”, incentivo, um ambiente propício, uma lógica de investimento, uma política industrial clara e a quebra de alguns paradigmas.

Outra aproximação fundamental da comunidade que produz tecnologia e inovação e com a política. O desafio de criar leis e regulamentos pertinentes, promover incentivos a pesquisa, mais que isso, pesquisas voltadas para um modelo de crescimento nacional é fazendo um dialogo franco e aberto com a classe política. Este diálogo, infelizmente, ainda se da mais na retórica do que na pratica. Temos que debater a quantidade de crianças e jovens nas escolas, mas também, a qualidade deste ensino. O que a qualidade dos profissionais de ensino tem a ver com a produção cientifica. O que a comunidade cientifica tem a dizer sobre o câmbio, sobre os juros e um conjunto de coisas que interferem direta ou indiretamente na promoção de tecnologia e inovação.

O crescimento brasileiro é inegável, mas não são lineares, alguns setores avançam mais que outros. Sofremos ainda com nossa infra-estrutura, portos, aeroportos, estradas, transportes e tantos setores importantes para um crescimento sustentado. Os serviços de internet, energia, telefonia, saneamento básico são os mais caros do planeta. Por tudo isso que podemos dizer que o avanço tecnológico e inovação são muito mais do que esta ai, para o nosso país.

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