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Pesquisa de opiniões

Publicado por Prof. Paulo Roberto Labegalini em 20/07/2013
Contam que na carpintaria houve uma estranha assembléia. Foi a reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando os outros.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas, por sua vez, pediu a exclusão da lixa. Dizia que era muito áspera no tratamento com os demais. A lixa acatou, com a condição de que expulsassem a trena, que sempre julgava os outros segundo a sua medida, como se fora a única perfeita.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, a trena e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se transformou num fino móvel. Quando a carpintaria novamente ficou só com as ferramentas, a assembléia reativou a acirrada discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra:

– Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas virtudes. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos nos fortes. Somente juntos faremos um trabalho de excelente qualidade.

Como resultado, a assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia os demais, a lixa era especial para limar asperezas e a trena era precisa. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de gabarito. Imperou a alegria pela oportunidade de trabalharem juntos.

O mesmo ocorre com os seres humanos. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil apontar defeitos e qualquer um pode fazê-lo, mas encontrar qualidades, isto é para os humildes e corajosos.

Que bom seria se a raça humana se comportasse com respeito e educação no convívio com o próximo, não? O mundo seria perfeito e as homenagens poderiam ter o critério de sorteio, onde qualquer cidadão mereceria o aplauso da população. Infelizmente, sentimentos negativos ainda moram em muitos corações.

Ataques pessoais diversos acontecem a todo instante em toda parte, e para não particularizar exemplos, cito esta provocação em forma de piada:

Uma convenção de todas as cervejarias aconteceu no Brasil. Muita gente famosa estava por lá: presidentes da Kaiser, da Brahma, da Antártica, da Skol e de outras fabricantes. No final do dia, os executivos decidiram beber alguma coisa no bar.

O presidente da Kaiser chegou pedindo em voz alta:

– Garçom, me traz uma Kaiser, por favor.

O presidente da Antártica não deixou por menos:

– Amigo, me vê uma Antártica bem gelada!

O Presidente da Brahma pediu uma maravilhosa Brahma, e assim por diante, até que o garçom, já premeditando a resposta, perguntou ao presidente da Skol o que ele iria beber. Para a surpresa dos presentes, o executivo calmamente disse:

– Por favor, me dá um suco de laranja.

Então, um de seus ‘colegas’ perguntou:

– Por que você não pediu uma Skol?

Mostrando indiferença, ele respondeu:

– Se vocês não vão beber cerveja, eu também não vou!

Leitor, façamos nossas orações para termos um clima de paz e que o bem da Nação esteja em primeiro lugar. Precisamos de um Brasil cada vez mais justo, mais fraterno com os pobres, além do freqüente combate à corrupção, para um dia não ouvirmos mais histórias como esta:

A Organização das Nações Unidas fez uma grande pesquisa mundial. A pergunta era: ‘Por favor, diga honestamente qual sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo’. O resultado foi desastroso.

Os alemães não entenderam o que é ‘escassez’; os africanos não sabiam o significado da palavra ‘alimentos’; os argentinos desconheciam a expressão ‘por favor’; os americanos perguntaram o que quer dizer ‘resto do mundo’; os cubanos pediram explicações sobre ‘opinião’; e os políticos brasileiros estão até hoje debatendo o significado de ‘honestamente’.

Após as manifestações que acontecem nas ruas do nosso país, peçamos a Deus que:

Se for para esquentar, que seja no banho de sol. Se for para chorar, que seja de alegria. Se for para mentir, que seja a idade. Se for para roubar, que seja um beijo. Se for para perder, que seja o medo. Se for para ter guerra, que seja de travesseiros. Se for para ter fome, que seja de amor. Se for para ser feliz, que seja o tempo todo… a caminho do Paraíso.

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