Após quase cinco anos de negociação, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã assinaram nesta segunda-feira (5) o chamado Tratado Transpacífico de Livre Comércio. Com o objetivo de eliminar tarifas entre esses países para a comercialização de determinados bens e serviços, o acordo já é considerado o maior tratado de livre comércio celebrado na história e reúne 40% das riquezas do mundo.
Segundo o consultor, economista e professor Juvêncio Júnior o tratado vem para fortalecer as estratégias americanas para garantir a posição dos Estados Unidos como maior economia mundial. O mercado mundial é similar ao mercado comum, onde todos compram e vendem. De uma maneira simples o acordo prevê que 40% do mercado irá se unir para trabalhar de maneira mais eficaz e nesse caso o maior beneficiado é o cliente.
Um acordo como esse traz grandes mudanças no mercado, podendo alterar o que e como todas as pessoas comercializam os seus produtos na esfera macroeconômica. No Brasil deverão acontecer mudanças também, principalmente por conta das parcerias e tendências de parcerias estrangeiras.
A economia brasileira continua encolhendo, com previsões pessimistas de um modo geral e amarrada pela crise política de maneira surreal. Enquanto a economia mundial prevê um crescimento de 2,5%, a economia do Brasil prevê uma retração de 2,85%.
Fonte: Conexão Itajubá / Panorama FM