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Por que não eu?

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 06/11/2017
Arthur Ashe, o lendário jogador de Wimbledon1, estava morrendo de AIDS. Foi contaminado com sangue infectado durante uma cirurgia cardíaca em 1983, quando ainda não existiam as rígidas regras de hoje para as transfusões.

Ele recebia inúmeras cartas de fãs. Uma delas perguntou:

“Por que Deus teve que escolher você para sofrer e morrer por uma doença tão terrível?”

Arthur Ashe respondeu:

“Há muitos anos atrás, cerca de 50 milhões de crianças começaram a jogar tênis, e uma delas era eu. Cinco milhões realmente aprenderam a jogar tênis, 500 000 se tornaram tenistas profissionais, 50 mil chegaram ao circuito, 5000 alcançaram o Grandslam2, 50 delas chegaram a Wimbledon, 4 delas chegaram à semifinal, 2 delas à final e uma delas era eu.

Quando eu estava comemorando a vitória com a taça na mão, nunca me ocorreu perguntar a Deus porque eu”.

Grande lição!

É tão fácil pra nós o lamento, e tão custosa a gratidão!

Sabemos desde sempre que a felicidade nos brindará com o seu sorriso, que o amor acariciará o nosso rosto com delicadeza, que a natureza apresentará para nós um espetáculo novo a cada dia, o que fará da vida um fato único.

Sabemos também que ela será feita de sofrimento, e que a morte nos levará embora dela quando chegar o nosso dia. E sabemos que não há como se furtar a esse destino, que nada mais é do que a volta pra casa.

Sabemos da vida e da morte, da luz e da sombra, da coragem e do medo, intuímos o destino eterno da alma.

Sabemos que somos fagulhas do Todo e que vivemos ansiosos pelo grande retorno, sabemos que a nossa casa nos espera desde sempre.

E mesmo assim, não nos ocorre a gratidão pelos presentes divinos que nos recordam a todo momento de onde somos…

É tão fácil pra nós o lamento, e tão custosa a gratidão!

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