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Por Trás da Pele

Publicado por Renata Duarte em 20/02/2014
Cada dia mais os médicos se deparam com casos suspeitos de Câncer de pele e necessitam de instrumentos que os ajudem a desvendar os mistérios da pele.

Um dos recursos que muito nos auxilia no nosso dia a dia de consultório é a Dermatoscopia.

A dermatoscopia é um método que não envolve incisões (cortes) ou invasão da pele e que mesmo assim permite ao médico avaliar lesões pigmentadas da pele para assim definir a conduta a ser tomada.

As lesões passam então a ser classificadas como benignas,suspeitas ou altamente suspeitas,possibilitando maior confiança na decisão pelo acompanhamento clínico especializado ou pelo encaminhamento para sua retirada cirúrgica.

Esse método diagnóstico permite o reconhecimento de estruturas morfológicas que não observadas a olho nu.

O uso de um equipamento de filmagem e de um sistema de magnificação da luz (videodermatoscopia) incidente tornam a epiderme translúcida e permitem uma observação detalhada das estruturas pigmentadas da epiderme, da junção entre as duas camadas da pele (epiderme e derme) e da derme superior, ainda mais profundamente.

Cada detalhe (aspecto morfológico) terá especificidade e sensibilidade determinadas para cada diagnóstico das lesões de pele.

O melanoma cutâneo corresponde atualmente a cerca de 2% de todos os tumores malignos da pele e a sua detecção precoce é de grande importância para reduzir os índices de mortalidade por essa doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos.

A primeira descrição da técnica em Dermatologia foi feita por Johan Saphier, estudando os capilares da pele normal e patológica, na Universidade de Munique, em 1920. Já em 1958, Goldman relatou a utilização de um microscópio portátil para microscopia de superfície.
Em 1989, Soyer correlacionou os critérios dermatoscópicos com achados histopatológicos (de biópsia). No mesmo ano foi lançado o Dermatoscópio portátil, que proporcionava aumento de 10 x da imagem.

Em seguida surgiram os videodermatoscópios, capazer de gerar uma aumentos de mais de 40 vezes nas imagens e com o diferencial de obter, nos modelos mais modernos, a luz polarizada, que permite ao médico fazer o exame sem aplicar um óleo na superfície.

É incrível o nível de detalhes da pele que podemos observar com esses novos instrumentos dermatológicos para que cada vez mais nos aproximarmos da excelência no diagnóstico das lesões com implicações patológicas e estéticas.

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