Em vários países do mundo é normal o paciente chegar numa farmácia, com a receita do médico, e comprar somente a quantidade recomendada de comprimidos, ou seja,remédio fracionado, o que não é feito aqui no Brasil, apesar de já existir lei permitindo, mas não obrigando.
Para explicar melhor esta questão, que traria economia para o paciente, a gente conversa com a vice-presidente daProteste–Associação de Consumidores,Maria Inês Dolci. Ao defender a venda de remédio fracionado, ela lembra que isto não interessa às indústrias farmacêuticas.
“Acontece que a sobra de remédios em casa provoca acidentes diversos e, inclusive a automedicação, que poderia diminuir”, segundo Maria Inês Dolci. Ela informa que, no Brasil, duas pessoas se intoxicam, a cada hora, por causa da audomedicação.
Fonte: EBC