Com certeza, este não é o mundo que Jesus Cristo pediu que construíssemos. Se, no meio dos cristãos, pelo menos houvesse mais justiça social, poderíamos afirmar que os ensinamentos do Santo Evangelho prevalecem entre nós, mas, infelizmente, nem isso acontece!
Mesmo assim, sabemos, o céu mantém as suas portas abertas para quem nele quiser morar. E todos nós somos chamados a participar do banquete do Senhor, principalmente neste Brasil de fé católica, ou será que algum nosso conhecido nunca ouviu falar de Jesus Cristo e de sua Santíssima Mãe, Nossa Senhora? É claro que já!
A nossa Igreja sempre está acompanhando e reconhecendo fatos milagrosos que acontecem através da intercessão de nossa Rainha e, ainda assim, muita gente prefere ignorar os caminhos da purificação. Cada vez mais vai se alastrando o consumismo e o sexo liberado. Até quando?
Com certeza, o pecado será excluído da Terra quando Jesus Cristo voltar, ou melhor, os pecadores serão excluídos do Reino de Deus! Enquanto isso não acontece, que tal trabalharmos para estar entre os felizes escolhidos do Pai?
Um conselho que dou para aqueles que querem iniciar a sua caminhada na fé católica, é o seguinte: leia e medite diariamente, de coração aberto, um trecho do Evangelho; reze o Terço (se não puder participar de algum Movimento Mariano, compre um livro ou uma fita para aprender a rezá-lo); confesse sempre; participe de missas semanais e receba Jesus na Eucaristia; ame e ajude o seu irmão.
Quem acompanha as mensagens de Mediugorie sabe que estes são os pedidos de Nossa Senhora – Rainha da Paz. Portanto, é muito mais do que um simples conselho – é a receita para a salvação!
Mas, como conselho bom também ajuda, aconselho você a refletir sobre esta matéria que tirei de um Boletim da Sociedade São Vicente de Paulo:
“Eu pedi a Deus que tirasse o meu orgulho e Deus disse que não cabia a Ele tirá-lo, mas a mim deixá-lo. Eu pedi a Deus que me desse paciência e Deus disse que a paciência nasce das atribulações e que ela não é concedida, mas merecida. Eu pedi a Deus que me concedesse a felicidade e Deus disse que me daria as suas bênçãos e que a felicidade eu teria que encontrar por mim mesmo. Eu pedi a Deus que me poupasse do sofrimento e Ele disse que a dor me afasta das ilusões da vida e me leva para mais perto Dele.
Eu pedi a Deus que moldasse a minha vida espiritual e Ele disse que eu deveria crescer por mim mesmo, mas para produzir frutos, Ele seria o meu jardineiro. Eu perguntei a Deus se Ele me amava e Ele me disse que me ama tanto que me deu seu Filho que morreu por mim, para que, pela minha fé, eu possa estar com Ele no céu.
Então eu pedi a Deus que me ajudasse a amar os outros como ele me ama e Deus disse: Ah, finalmente você compreendeu!”
Paulo R. Labegalini
Vicentino, Ovisista e Cursilhista de Itajubá. Engenheiro civil e professor doutor do Instituto Federal Sul de Minas (Pouso Alegre – MG).