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Recordando o Passado

Publicado por Prof. Paulo Roberto Labegalini em 21/10/2010
Segunda-feira, 11 de outubro, houve dois encontros de turmas na UNIFEI ? alunos formados em 1985 e 1960. A turma de 25 anos lembrou-se de mim como professor da época e alguns até perguntaram se eu pertencia ao outro grupo ? 50 anos de formado!

Segunda-feira, 11 de outubro, houve dois encontros de turmas na UNIFEI – alunos formados em 1985 e 1960. A turma de 25 anos lembrou-se de mim como professor da época e alguns até perguntaram se eu pertencia ao outro grupo – 50 anos de formado! Sei que foi brincadeira, mas a cor branca dos meus cabelos era a mesma dos mais experientes.

Pela manhã, após o tradicional plantio das árvores no Campus, um ex-aluno da turma mais antiga reuniu outros da mais nova e disse:

– Prestem atenção para vocês fazerem o mesmo que eu. Quando completei 25 anos de formado levei a minha esposa para um passeio no Japão. Agora, após mais 25 anos, fui lá buscá-la.

E entre brincadeiras e cantorias, muita coisa boa aconteceu, incluindo uma breve palestra que ministrei e muitos agradecimentos dos presentes. Em nome dos animados mais experientes, falou Fernando Brandão, que assina com categoria a coluna abaixo da minha neste jornal.

Assim como eu, a professora Maris Stela – representante da outra turma – também ficou contente com a confraternização e, depois, escreveu-me assim:

– Labega, o evento da minha turma (1985) foi muito bom. Fizemos churrasco, jantar dançante, futebol com as famílias, placas, plantio de árvore e, com a graça de Deus, o dinheiro deu! Você sabe que tudo que eu faço entrego para Deus, confio totalmente e tudo dá certo.

Pois é, quem tem Jesus no coração não fica na mão. Além disso, como é bom rever os amigos e recordar as alegrias do passado! Se o reitor não estivesse viajando, eu não teria participado da festa nem saberia o nome das pessoas que compareceram. E sabe quando seria o meu encontro com os integrantes dos grupos? Com alguns, se Deus permitisse, somente na festa do Céu!

Mas eu também curti a minha infância nos anos 60, quando carros não tinham cintos de segurança e íamos soltos no banco de trás fazendo farra – isso não era perigoso! A gente andava de bicicleta pra lá e pra cá sem capacete; bebíamos água de mangueira e não águas minerais em garrafas esterilizadas; brincávamos na rua com uma única condição: voltar para casa ao anoitecer; não havia celulares e nossos pais nem imaginavam onde estávamos!

Tudo era divertido: braço no gesso, dentes partidos, joelhos ralados, teste esfolada, e ninguém se queixava disso. Comíamos doces à vontade, pão com manteiga gordurosa, bebidas com o ‘perigoso açúcar refinado’, e não se falava de obesidade – éramos super ativos! Ninguém procurava um psicólogo para resolver problemas de hiperatividade.

As nossas festas eram animadas por radiolas com discos de vinil, luz negra e um delicioso coquetel feito de groselha e maçã em cubinhos. Tínhamos um pouco de tudo para bem viver: liberdade, fracassos, sucessos, deveres, e aprendíamos a lidar com cada um deles. E quer saber como conseguimos sobreviver? Acima de tudo, porque éramos felizes!

Hoje em dia, com todo aparato tecnológico à nossa volta, muita gente perde o sentido da vida. Se experimentassem a felicidade nas coisas simples do coração, o mundo seria melhor. É triste pensar que quem tem carro não anda a pé, quem engorda diz não ter tempo para fazer exercícios, quem não perdoa acha que é justo pagar com a mesma moeda, quem tem muito se apega cada vez mais ao dinheiro, quem não ama o irmão… bem, este é melhor nem comentar.

E uma lição passada por alguém mais experiente aconteceu no lar de um casal que estava junto há mais de 60 anos. Tinham compartilhado tudo um com o outro e não havia segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário. Desde que se casaram, ela pediu ao marido que nunca a abrisse nem perguntasse o que havia nela.

Por todos aqueles anos, ele nem pensou em quebrar a promessa, mas um dia a esposa ficou doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Então, o velhinho pegou a caixa, levou-a para perto da cama da mulher e ela concordou que era hora dele saber o segredo.

Quando a abriram, havia duas bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava dez mil reais! Assustado, ele perguntou o que aquilo significava, e ela explicou:

– Quando nos casamos, minha avó me disse que o sucesso de um matrimônio feliz é nunca brigar por nada e, se alguma vez eu ficasse com raiva de você, era para permanecer quieta e fazer uma boneca de crochê. O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava: ‘Se somente duas bonecas estavam na caixa, ela ficou com raiva de mim apenas duas vezes por todos esses anos!’ E beijando as mãos dela, falou:

– Querida, você me explicou sobre as bonecas, mas de onde veio todo esse dinheiro?

– Ah, esse é o dinheiro que eu guardei com a venda das outras bonecas.

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