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Sáude ? você está fazendo a sua parte?

Publicado por Ricardo Leme em 30/01/2012
A medicina assim como a ciência quando praticadas de forma plena, não lidam com certezas, mas com campos de possibilidades

Deste modo, hoje conseguimos conhecer muito sobre as doenças, apesar do processo pelo qual as pessoas adoecem permaneça desconhecido em grande parte dos casos. O cientista pesquisador lida mais com dúvidas do que certezas. Vivemos imersos em um mundo envolto pelo desconhecido e pelo misterioso e hoje se sabe muito sobre pouco e pouco sobre o todo que nos circunda, apesar do desenvolvimento constante de novas tecnologias. A rigor, a atitude de certeza é anticientífica na medida em que prende o pesquisador a um modo de explicar a realidade pré-estabelecido, podendo ser um fator restritivo ao encontro de novos modelos de pensá-la. Daí surge a necessidade da fé como fator diferencial na formação do cientista. A fé de que possa haver explicações alternativas aos modelos vigentes é o motor do pesquisador para direções ainda pouco exploradas.

Por outro lado o cientista que trabalha sobre concepções secularizadas e cristalizadas caminha também, porém numa direção de repetir modelos e fortalecer formas de pensamento que a priori assumem como absolutas ou imutáveis. Um olhar atento mostra que a dúvida é como uma gestante que antes de dar à luz porta todas as possibilidades, enquanto a certeza é como o nascimento do ser que se é maravilha por um lado, por outro representa a morte de todas as outras possibilidades que existiam durante a gestação.

Os vícios comportamentais do cotidiano das pessoas ficam muito evidentes quando se vê a medicina sob as perspectivas da saúde e da doença. Atualmente a formação médica ocidental favorece o aprender a tratar doenças sendo menos cuidada a questão do preservar e cultivar a saúde. A principal estratégia de promoção de saúde guarda relação íntima com o quanto cada pessoa conhece de si mesma e de quanto o sistema social funciona como promotor deste processo. Basta observar sociedades de países mais desenvolvidos e suas políticas de educação para entender um pouco melhor a relação entre educação e saúde.

Conhecer a si mesmo é de fundamental importância para as pessoas que buscam o significado e uma vida saudável e plena na presente existência. O processo de se conhecer é simples, no entanto parte da humanidade atual se afastou ou deixou de dar a importância que ele merece há algum tempo. A conseqüência desta negligência gera uma dificuldade no fluxo natural da vida que se assemelha à do ex-atleta que ao querer voltar a treinar para uma maratona, percebe que seus músculos se atrofiaram em decorrência da falta de um treinamento constante.

Hoje se sabe que o próprio cérebro humano pode ser exercitado e capacitado para uma vida mais plena. Os estudos sobre a neuroplasticidade demonstram claramente como os hábitos de nosso dia a dia influenciam o cérebro, tornando-o mais apto a enfrentar os desafios do cotidiano. Imaginem que uma pessoa vá a uma academia para fortalecer seu corpo, mas por preguiça pede a um amigo que faça os exercícios por ela. Parece óbvio que quem vai ficar mais forte é o amigo e não a pessoa, pois para os benefícios da atividade física surtirem efeitos cada pessoa deve participar da mesma. Ninguém pode se exercitar por nós. Algo semelhante ocorre nos campos emocional e mental. Não existe ainda uma forma de desenvolver habilidades mentais sem que para isto se desenvolva hábitos como o da leitura. Ainda não se sabe também sobre como desenvolver habilidades emocionais senão a partir de relacionamentos, exercício do perdão e no aprender a diferença sutil que existe entre a vontade e o desejo.

E para você amigo desconhecido, desejo e vontade é tudo a mesma coisa?

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