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Sincronicidades

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 16/01/2014
Carl Gustav Jung, um psiquiatra suíço do século passado, que hoje é bastante conhecido, criou o conceito de sincronicidade. Embora muitas vezes esse conceito seja utilizado equivocadamente por falta de compreensão de quem o usa, podemos usar uma definição do próprio Jung: ?…coincidência, no tempo, de dois ou mais eventos sem relação de causa e efeito entre eles, mas com o mesmo conteúdo significativo?. (CW VIII, par. 849)*

Ele explica melhor, em outros trechos da mesma obra, que as sincronicidades ocorrem quando um estado psíquico particular e intenso provoca a ocorrência de fatos objetivos externos que, racionalmente, não teriam possibilidade de acontecer. Esses fatos são únicos e esporádicos. Se quisermos simplificar, podemos dizer queas sincronicidades são coincidências significativas, raras ecompouca probabilidade de acontecerem.

Todos nós, vez por outra, percebemos essas “coincidências” e, geralmente, elas nos causam impacto justamente por serem inesperadas e pouco prováveis.

Algumas são tão impressionantes que nos deixam uma sensação de respeito quase religioso; na verdade, até se parecem com milagres. Às vezes parecem trazer uma resposta que estamos procurando há tempos, às vezes um consolo para o coração e a alma, às vezes uma confiança enorme num passo obscuro que temos que dar…

Eu nunca experimentei a ocorrência de tantas sincronicidades quanto venho percebendo depois da morte do Marco. Já achei documentos perdidos sem outra explicação que não fosse eles terem sido colocados à frente dos meus olhos, já encontrei (aliás, meu filho encontrou) a minha carteira, no pior momento para perdê-la e num local que eu já vasculhara cuidadosamente, já encontrei uma referência bibliográfica preciosíssima para o meu recente Mestrado, que há muito eu buscava sem sucesso, prontinha e correta, num livro dele na nossa biblioteca…

Ontem mesmo, lá está de novo uma sincronicidade: passei o dia com uma saudade aguda, ardida, como se a perda fosse de ontem, e em algum momento, resolvo escrever no meu Facebook da saudade dele (compartilhar a dor ajuda muito); mal começo a escrever, e toca a música tema do filme “Em algum lugar do passado”, história que ele sempre associou à nossa.

Não há quem me convença de que estas não sejam as nossas conversas agora…

*CW VIII par. 849 nomeia, para quem quiser saber mais, o livro chamado “Sincronicidade” que faz parte das Obras Completas (Collected Works) de Jung. A minha é a quinta edição, pela Editora Vozes, impressa em 1991.

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