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Tudo (e todos) passam na vida…

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 12/04/2016
Mamãe morreu em 18 de março, uma sexta feira triste e chuvosa, às 13h 50min.

Estávamos todos em volta dela, as crianças inclusive.

Ela começou a morrer por volta do meio dia, quando os sinais vitais como pulso, pressão, temperatura, etc, “endoidaram”. Permaneceu cerca de duas horas preparando a própria partida. Sem angústia, sem dor, aparentemente sem nenhum desconforto foi respirando cada vez mais de leve, até dar um suspiro entrecortado e não mais respirar.

Partiu como chegou e como sempre viveu: discreta, elegante, silenciosa, muito amada.

Até quando ainda tinha consciência, o seu olhar se demorava no rosto das pessoas e com a mão esquerda, que tinha movimento, com frequência acariciava as pessoas à sua volta. As cuidadoras contavam de gestos muito meigos dela, e sorrisos muitas vezes.

Presa a uma cama, sem poder falar, completamente dependente para as menores necessidades, ela ainda assim cuidava de todos nós, assegurando-nos que estava bem dentro das suas precariedades.

Essa sempre foi a mamãe: aquela que secava as lágrimas, que encorajava, que devolvia a esperança quando ela se perdia de alguém, que ensinava muito mais do que apenas aos alunos. Assim ela fez até na morte.

Qualquer perda é sempre dolorosa; perder aqueles a quem amamos nos deixa perplexos, frágeis, vulneráveis e sem rumo, às vezes por muito tempo. Mas perder a mãe é assim como perder o chão, a própria referência, a noção de pertencimento…

Quando Deus inventou a forma pela qual nascemos, determinou que uma mãe construísse o seu filho com a matéria do seu próprio corpo, sangue, ossos e músculos, que compartilhasse a sua alma com o filho até que ele pudesse usar a sua própria, que ela sentisse junto com o filho todas as emoções, as boas e as más que o mundo provoca.

Assim sendo, carregamos a mãe não só na alma, no coração ou na lembrança; carregamos a nossa mãe bem dentro de todas as células do nosso corpo.

Talvez seja por isso que a sensação de “arrancamento” seja devastadora…

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