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Um caminho de dor…

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 11/03/2016
Dor profunda e causticante, mas também um profundo aprendizado, tenho experimentado ao longo do tempo em que a nossa vida, minha e da mamãe, virou de ponta cabeça.

Minha, da mamãe e de todos que a amam. Para os meus filhos ela sempre foi uma segunda mãe, desde sempre.

Papai também era muito ligado aos três, e foi amado com paixão por eles. Ele parou de fumar apenas quando o meu filho mais velho (então com 11 ou 12 anos) disse que não queria que ele morresse nunca. Lembro-me que ele amassou um maço quase cheio na mesma hora, e sempre ficava com os olhos úmidos quando alguém lhe perguntava porque parara de fumar.

Ele morreu em 1991, e mamãe enfrentou a tarefa de ser avô e avó, com sucesso absoluto.

Mamãe é assim: intensa em tudo o que faz. Generosa, atenta às necessidades das pessoas à volta, pronta a antecipar os desejos e as necessidades… Não é por acaso que é a Matriarca da nossa imensa família.

Meus amigos e meus alunos, sem exceção e desde sempre, adoram-na quando a conhecem.

Hoje em dia, quando entro pelo corredor central da faculdade, já sei que vou demorar pra chegar até a minha sala; os alunos me param pra saber dela.

Como ela sempre foi ativa, independente, uma grande profissional, eu posso imaginar o quanto deve estar sendo pra ela ser dependente de cuidados, mesmo os mais simples. No entanto, nunca percebi nenhuma atitude de raiva ou de impaciência com qualquer pessoa. Pelo contrário: quando está consciente, é comum que ela busque a mão da pessoa que estiver ao seu lado, que acaricie o braço ou o rosto da cuidadora ou de um de nós, que esboce um gesto de despedida nas trocas de plantão…

Grande Mãe: ensinou durante toda a vida e continua ensinando na morte…

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