Difícil esperar algo que revertesse uma trajetória decadente em função da existência de uma Confederação dotada de uma gestão incompetente com muitos indícios de corrupções, sem estratégias de mudanças nas bases de formação e por isto já não produz craques como antigamente.
Realidade sombria para um futebol que sempre encantou o mundo e sempre foi o orgulho de uma nação.
Embora nada tenha mudado em relação ao sistema de gestão e estratégia para uma evolução a longo prazo, uma decisão forçada por um clamor unânime, foi a salvação para evitar o fundo que já estava próximo. A chegada do técnico Tite, mudou a cara, as costas, os membros e a alma da seleção brasileira de futebol.
Fruto de um trabalho obsessivo de estudo, observações e muita psicologia esportiva para formar uma equipe em um esporte essencialmente coletivo. Um verdadeiro líder a frente de uma equipe de profissionais. Um técnico que a muitos anos trabalha para se aperfeiçoar e se qualificar como técnico de uma seleção de futebol que já foi cinco vezes campeã do mundo.
É incontestável a evolução da seleção brasileira de futebol após a liderança de Tite. Não apenas pelos 100% de aproveitamento, mas pela maior consistência na marcação, bem como pelas novas flutuações para chegar ao ataque. O time do Brasil não é mais aquele totalmente previsível e fácil de ser marcado.
Este jogo com a Argentina tinha que ser no Mineirão, para amenizar a imagem de um verdadeiro holocausto promovido pelos alemães.
Apesar de tudo e de todos que insistem em levar este país ao fundo do poço, talvez por ser gigante pela própria natureza, e o teu futuro espelhar essa grandeza, ainda continua a brilhar no céu da pátria até nesse instante.
Pelo menos essa é a minha opinião!