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Um toque de desesperança

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 23/05/2017
Quase a gente sucumbe hoje em dia nesse nosso pobre país ao desânimo, à descrença e à desesperança…

Mesmo aqueles dentre nós que estão sempre prontos a recomeçar quando o caminho dá numa parede, certamente andam cansados.

O poço da loucura do homem não tem fim, ao que parece. Cada palavra leva a meandros cada vez mais escuros e sórdidos, mais tenebrosos e mais sombrios.

A alma do homem é capaz de feitos que o assemelham aos deuses muitas vezes; mas o Mal, que quase se parece com uma entidade física, está sempre à espera do descuido e da imprudência.

Quando o ser humano se transforma em um grupo, parece perder os seus valores individuais e assumir comportamentos impulsivos, de cópia indiscriminada de qualquer palavra de ordem, e pode praticar ações das quais se envergonha depois. Os linchamentos, por exemplo, são triste prova da insanidade das massas.

Mas não apenas matar fica permitido a esse grande organismo formado pelas muitas pernas, braços e nada de razão, que constituem as “manadas” de gente; fica permitido também se omitir alegando algo como “não tenho culpa” ou “não posso fazer nada”, ou ainda “problema do governo”. O nazismo, para citar apenas uma das muitas tragédias, se alimentou avidamente da tolerância sombria dos alemães e do resto do mundo.

Quando nos juntamos em bandos emerge o pior de cada um; e se não cuidarmos muito bem dos valores desse grupo, o que passa a comandá-lo é o inconsciente coletivo reprimido em cada um de nós e que se torna forte e corajosamente destrutivo quando em matilha.

Como anda acontecendo atualmente no país, infelizmente. Estamos mergulhados na vergonha, no nojo, na mentira, na barbárie dos roubos e do cinismo, na destruição diária de valores estruturantes para a sociedade e continuamos apáticos, passivos, indiferentes e coniventes.

Desmoronam no Brasil os alicerces de uma sociedade justa e progressista e nós, brasileiros, nos trancamos hermeticamente em nossa própria negação. As ruas estão vazias, e então as cadeias esperam em vão pelos criminosos de todos os partidos, beneficiados por esta milenar cultura brasileira de “faz de conta”.

Pobres dos historiadores do futuro, que terão que encontrar as razões desse período de vergonha!

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