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Vivendo e Aprendendo

Publicado por Prof. Paulo Roberto Labegalini em 29/06/2010
A história abaixo veio da França, onde vivem a Sandra e o Ricardo. Ela me encaminhou o texto, com estas palavras no corpo do e-mail: ?Oi Paulo, tudo bem por ai? Muita agitação com os jogos da copa? Por aqui tudo tranqüilo, sem agitação, nem parece que estamos tendo uma copa do mundo….

A história abaixo veio da França, onde vivem a Sandra e o Ricardo. Ela me encaminhou o texto, com estas palavras no corpo do e-mail: “Oi Paulo, tudo bem por ai? Muita agitação com os jogos da copa? Por aqui tudo tranqüilo, sem agitação, nem parece que estamos tendo uma copa do mundo. Ainda mais agora, com a França fora. Recebi este texto e achei interessante, é por isso que te repasso. Abraço a todos”.
Uma moça tinha um relacionamento difícil com o pai. Quase nunca conversavam, mas surgiu a oportunidade de viajarem juntos de carro e ela imaginou que seria um bom momento para se aproximarem.
Durante o trajeto, o pai comentou sobre a degradação de um córrego que acompanhava a estrada. A garota olhou para o córrego ao seu lado, lembrou um cenário de Walt Disney e teve a certeza de que ela e o pai realmente não tinham a mesma visão da vida. Seguiram a viagem sem trocar mais palavras.
Anos depois, a moça fez a mesma viagem por aquela estrada, dessa vez com uma amiga. Estando agora ao volante, ela surpreendeu-se. Do lado esquerdo, o córrego era realmente feio e poluído como seu pai havia descrito, ao contrário do belo córrego que ficava do lado direito da pista. E uma tristeza profunda se abateu sobre ela por não ter levado em consideração o comentário do pai, que havia falecido no ano anterior.
Pois é, isso acontece sempre: a gente vê o que mostra a nossa janela e quase nunca a janela do outro. A mesma estrada para uns é infinita; para outros, curta. Boa parte dos brasileiros acredita que o país está melhorando, enquanto outra parcela da população perdeu totalmente a esperança. Alguns celebram a tecnologia como um fator essencial da sociedade, outros lamentam que as relações humanas estejam tão frias. Assim, muitos grudam o nariz na sua janela, somente nos seus próprios interesses.
E também pela internet recebi um texto de William Shakespeare – poeta e dramaturgo inglês do século 19. Gostei destes trechos:
“Depois de algum tempo você aprende a sutil diferença entre dar as mãos e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de algum tempo você aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la; você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. O que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. Bons amigos são a família, que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que amigos mudam; percebe que seu velho amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas – pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada seja uma situação, sempre existem dois lados. Descobre que, algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários celebrou. Aprende também que há mais de seus pais em você do que você suponha.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que o tempo não é algo que se possa voltar atrás; portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar, que é forte para ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E aprende finalmente que a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!”
Eu completaria Shakespeare, dizendo: ‘com Cristo, por Cristo e em Cristo alcançaremos a salvação’. Isto significa: aprender a viver.

A história abaixo veio da França, onde vivem a Sandra e o Ricardo. Ela me encaminhou o texto, com estas palavras no corpo do e-mail: “Oi Paulo, tudo bem por ai? Muita agitação com os jogos da copa? Por aqui tudo tranqüilo, sem agitação, nem parece que estamos tendo uma copa do mundo. Ainda mais agora, com a França fora. Recebi este texto e achei interessante, é por isso que te repasso. Abraço a todos”.

Uma moça tinha um relacionamento difícil com o pai. Quase nunca conversavam, mas surgiu a oportunidade de viajarem juntos de carro e ela imaginou que seria um bom momento para se aproximarem.

Durante o trajeto, o pai comentou sobre a degradação de um córrego que acompanhava a estrada. A garota olhou para o córrego ao seu lado, lembrou um cenário de Walt Disney e teve a certeza de que ela e o pai realmente não tinham a mesma visão da vida. Seguiram a viagem sem trocar mais palavras.

Anos depois, a moça fez a mesma viagem por aquela estrada, dessa vez com uma amiga. Estando agora ao volante, ela surpreendeu-se. Do lado esquerdo, o córrego era realmente feio e poluído como seu pai havia descrito, ao contrário do belo córrego que ficava do lado direito da pista. E uma tristeza profunda se abateu sobre ela por não ter levado em consideração o comentário do pai, que havia falecido no ano anterior.

Pois é, isso acontece sempre: a gente vê o que mostra a nossa janela e quase nunca a janela do outro. A mesma estrada para uns é infinita; para outros, curta. Boa parte dos brasileiros acredita que o país está melhorando, enquanto outra parcela da população perdeu totalmente a esperança. Alguns celebram a tecnologia como um fator essencial da sociedade, outros lamentam que as relações humanas estejam tão frias. Assim, muitos grudam o nariz na sua janela, somente nos seus próprios interesses.

E também pela internet recebi um texto de William Shakespeare – poeta e dramaturgo inglês do século 19. Gostei destes trechos:

“Depois de algum tempo você aprende a sutil diferença entre dar as mãos e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de algum tempo você aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la; você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. O que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. Bons amigos são a família, que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que amigos mudam; percebe que seu velho amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas – pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada seja uma situação, sempre existem dois lados. Descobre que, algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários celebrou. Aprende também que há mais de seus pais em você do que você suponha.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel.Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que o tempo não é algo que se possa voltar atrás; portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar, que é forte para ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E aprende finalmente que a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!”

Eu completaria Shakespeare, dizendo: ‘com Cristo, por Cristo e em Cristo alcançaremos a salvação’. Isto significa: aprender a viver.

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