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A morte nos dias de hoje (de novo)

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 01/04/2014
Não resisti à vontade de repetir o tema, ou seja, a pouca dignidade que se confere à morte na atualidade!

Em tempos de tecnologias caras acumuladas nos hospitais, nem sempre acessíveis a todos que delas necessitam, quase sempre utilizadas de forma equivocada e desumana, muito mais disponíveis a quem pode pagar por elas, a morte permanece sendo o fato que menos valia tem na vida das pessoas.

A nossa sociedade capitalista moderna pensa em números, que é a forma mais despersonalizada de se pensar sobre o que não nos interessa enfrentar.

Um exemplo? “Aqui no Brasil, estima-se que o suicídio é a terceira causa de morte entre jovens, logo atrás de acidentes e homicídios […]24 suicídios por dia(destaque meu). Por outro lado, o número de tentativas é até 20 vezes maior que isso.” (Fonte:http://www.ipan.med.br/blog.php?ver=106).

Nenhuma referência à dor individual e profunda dos suicidas mal entrados na adolescência, nenhuma menção à culpa das famílias (porque o suicídio deixa um legado maldito de perguntas não respondidas), nenhuma proposta séria de como diminuir a infelicidade dos jovens…

Nenhuma percepção de que se a morte continuar a ser banalizada nos noticiários sangrentos da televisão, de que se as redes sociais se transformarem em locais privilegiados para a visão casual das pessoas sobre mortes violentas nas ruas, poderemos abandonar de vez o desejo de que a morte seja digna e bem cuidada.

Estranho? Nem tanto…

Desde que nascemos, todos os desejos e as ações dos que nos cercam vão em direção a termos uma boa vida. Quando tomamos as rédeas das nossas decisões, aceleramos a corrida pela felicidade e assim andamos sobre os nossos próprios sapatos em busca da melhor vida que possamos ter e legar aos filhos.

Enquanto isso, nem um pensamento sequer para a morte que será, queiramos ou não, o “gran finale” da peça cuidadosamente escrita que foi a nossa vida…

Será porque temos tanto medo da morte, que não podemos dominar como se fosse a Natureza que temos destruído sistematicamente para os nossos mesquinhos propósitos de lucro desumano?

Será por que perdemos a sensibilidade para as pequenas coisas que acontecem ao nosso lado e enchemos os olhos apenas com os bens materiais, a juventude, a beleza física, a riqueza aparente nos carros de luxo?

Será por que andamos às cegas, sem objetivos maiores, com a ética relegada apenas aos livros de direito, sem respeito pelo espírito?

Enquanto isso, as nossas crianças se matam sem nem começarem a viver…

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