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APRENDENDO A SERVIR O PRÓXIMO

Publicado por Prof. Paulo Roberto Labegalini em 08/07/2023

Leia esta primeira história pensando na seguinte frase: “Tudo o que nos acontece traz experiência nova ou desenvolve alguma qualidade que nos faltava” (Sakarawa).

Li que, há muitos anos, Tom trabalhava como gerente numa empresa muito preocupada com a educação dos funcionários. Um dia, o executivo principal decidiu que o corpo gerencial de doze pessoas deveria participar de um teste de sobrevivência – atravessando um rio violento e impetuoso.

Foram, então, divididos em três grupos. O grupo A recebeu quatro tambores de óleo vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos. O grupo B ficou com dois tambores, uma tora e um rolo de barbante. O grupo C, porém, não recebeu nenhum recurso para cruzar o rio em quatro horas!

Tom teve a sorte de estar no grupo A, que não levou mais de meia hora para construir uma maravilhosa jangada. Um quarto de hora mais tarde, os quatro aliados estavam em segurança e com os pés enxutos no outro lado da margem, observando os outros colegas em suas lutas desesperadas.

O grupo B levou quase duas horas para atravessar. Tom e sua equipe há muito tempo não riam tanto como no momento em que a tora e os dois tambores viraram com os gerentes: financeiro, de computação, de produção e de pessoal. E o melhor ainda estava por vir…

Nem mesmo o ruído das águas era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo C tentou lutar contra as águas espumantes. Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos que estava se movendo rapidamente na correnteza e, no auge da ‘diversão’, o grupo bateu num rochedo e perderam todos os galhos!

Somente reunindo as forças que lhe restava, o gerente de logística – último membro do grupo C – conseguiu atingir a margem: todo arranhado, com os óculos quebrados e 200 metros rio abaixo. Foi quando o instrutor do curso se reuniu com os gerentes e perguntou:

– Então, como vocês se sentiram?

O grupo A respondeu em coro:

– Nós vencemos! Nós vencemos!

O instrutor contestou:

– Acho que me entenderam mal! Vocês não foram treinados para vencer uns aos outros, pois a tarefa seria concluída quando ‘os três grupos atravessassem o rio no prazo de quatro horas’! Ninguém pensou em ajuda mútua, nem questionou em dividir os recursos para atingirem uma meta comum? Por serem individualistas, vocês estouraram o tempo de prova e todos perderam com isso!

Foi uma grande lição para os gerentes e, naquele dia, aprenderam muito a respeito de trabalho em equipe com lealdade fraterna. Você concorda que se alguns deles tivessem o costume de ajudar o próximo no dia-a-dia poderiam ter se saído melhor? Bastaria apenas terem colocado em prática a virtude da caridade e todos atravessariam juntos!

Eu sempre insisto que temos que ser a mesma pessoa em qualquer situação: na igreja, no trabalho, na sociedade, na família etc.; caso contrário, não podemos dizer que temos uma só personalidade. Os dons que recebemos no batismo – fé, esperança e caridade – devem nos acompanhar constantemente para que o Espírito Santo se manifeste a todo instante.

Agora, antes da próxima história, reflita nisto: “Para lidar consigo mesmo, use a cabeça; para lidar com os outros, use o coração” (Karl Rahner).

Havia uma garotinha que gostava de passear pelos jardins. Um dia, viu uma borboleta espetada no espinho de uma roseira e, muito cuidadosamente, soltou a borboleta encantada, que lhe disse: ‘Por sua bondade, vou conceder-lhe seu maior desejo’. A garotinha pensou por um momento e pediu: ‘Quero ser muito feliz’. A borboleta, então, aproximou-se dela, sussurrou algo em seu ouvido e desapareceu subitamente.

A garota cresceu e ninguém na terra era mais feliz que ela. Sempre que alguém lhe perguntava sobre o segredo de tanta felicidade, ela somente sorria e respondia: ‘Soltei a borboleta e ela me ensinou a ser feliz’.

Quando ficou bem velha, os vizinhos temeram que o segredo fabuloso pudesse morrer com ela e imploraram: ‘Diga-nos, por favor, o que a fada lhe disse?’ A amável velhinha novamente sorriu e revelou: ‘Ela disse que todas as pessoas, por mais seguras que pudessem parecer, precisariam muito da minha alegria!’

Portanto, não se esqueça: ‘Quando você estende a mão a alguém, por menor que seja a ajuda, também está liberando felicidade para a sua vida. Mas, se você só quer receber, a felicidade eterna nunca lhe baterá à porta’.

E, concluindo, ainda há um último aspecto a considerar: falar de pessoas que ficam remoendo o triste passado e nada fazem para melhorar. A nossa Igreja está precisando muito de fiéis comprometidos com a evangelização do povo e não podemos ‘nos dar ao luxo’ de nos isolarmos dos mais necessitados. Faço minhas as palavras de Luiz Boudakian: “Não chore por as coisas terem terminado; sorria porque elas existiram!”

Resumindo, para ajudar o próximo é necessário: trabalho em equipe, alegria no coração e confiança num futuro melhor. Assim, com certeza, o fim sempre justificará os meios – foi isso que Jesus Cristo nos ensinou… ou não teria morrido na Cruz!

Por Ø  Paulo R. Labegalini

Cursilhista e Ovisista. Vicentino em Itajubá. Engenheiro civil e professor doutor do Instituto Federal Sul de Minas (Pouso Alegre – MG).

Livros do autor:

1.      Gotas de Espiritualidade – Editora Bookba (à venda na Amazon, Americanas, Shoptime, Magalu…)

2.      Pegadas na Areia – Editora Prismas / Editora Appris

3.      Histórias Infantis Educativas – Editora Cléofas

4.      Histórias Cristãs – Editora Raboni

5.      O Mendigo e o Padeiro – Editora Paco

6.      A Arte de Aprender Bem – Editora Paco

7.      Minha Vida de Milagres – Editora Santuário

8.      Administração do Tempo – Editora Ideias e Letras

9.      Mensagens que Agradam o Coração – Editora Vozes

10. Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão (coautor) – Editora Edgard Blücher

11. Mecânica Geral – Estática (coautor) – Editora Interciência

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