O Brasil tem uma característica de nunca reconhecer o sinal de advertência e isso é válido para todos os setores, inclusive a questão da água. São Paulo, por exemplo, só começou a tomar medidas depois que o Sistema Cantareira atingiu o volume morto. O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí, Celem Mohallem, alerta que com a energia está acontecendo o mesmo. “Já deviam ter começado as campanhas para economia e conscientização”, comenta.
Fonte: Conexão Itajubá / Panorama FM