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Como anda sua família

Publicado por Prof. Paulo Roberto Labegalini em 14/06/2016
Esta é a história do homem que contratou um carpinteiro para ajudá-lo a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do empregado foi bem difícil: o pneu do seu automóvel furou, a serra elétrica quebrou, cortou duas vezes o mesmo dedo e, ao final da tarde, o carro não funcionou. O fazendeiro, então, deu-lhe uma carona para casa.

Durante o caminho, falaram bastante a respeito do dia cheio de problemas e, assim que chegaram, o carpinteiro convidou o patrão para conhecer sua família. Quando os dois estavam se encaminhando para a entrada da frente, o bom carpinteiro parou junto a uma árvore, fechou os olhos e, na ponta dos pés, tocou num dos galhos com as duas mãos.

Depois de abrir a porta, ele transformou-se: os traços tensos do rosto deram lugar a um grande sorriso, abraçou os filhos e beijou a esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro e, assim que passaram pela árvore, o homem da fazenda perguntou:

– Por que você se esticou todo para tocar na planta antes de entrar em casa?

– Ah, esta é a minha árvore dos problemas. Eu sei que não posso evitar ter aborrecimentos no trabalho, mas eles não devem chegar até a minha família. Então, toda noite, eu os deixo nesta árvore quando chego e os pego no dia seguinte. E quer saber de uma coisa? De manhã, quando volto para buscá-los, eles não são nem metade daquilo que me importunava na noite anterior!

Simples, não? Se ele não fizesse isso, certamente enfrentaria mais aborrecimentos à noite, amanhecendo cansado, ansioso e sem vontade de recomeçar o dia. Embora devamos partilhar certos problemas com a família, nem tudo precisa ser levado para dentro de casa, principalmente a raiva, como neste outro caso:

Linda estava andando apressada pela rua e, de repente, um estranho trombou nela. De imediato, ela falou: ‘Oh, me desculpe, por favor’. Mesmo com raiva, ainda sorriu para a pessoa que nunca havia visto e deu um tchau com a mão.

Mais tarde, ela estava fazendo o jantar e seu filho parou ao lado do fogão, em silêncio. Quando se virou, esbarrou nele, levou o maior susto e lhe deu uma bronca: ‘De novo! Filho, saia do caminho e não fique aqui me atrapalhando’. Depois, ela continuou mexendo na cozinha e ele se dirigiu sozinho para a sala – certamente com seu pequeno coração partido.

Quando Linda foi se deitar, ficou pensando: ‘Ao trombar com um estranho, quanta cortesia usei, mas, com meu filho, a criança que tanto amo, nem sequer lhe dei um abraço! Ainda ontem, ele me trouxe flores e ficou muito tempo escondido atrás da porta para me fazer uma grande surpresa’.

Naquele momento, ela se sentiu muito pequena. Então, foi até a cama do menino, ajoelhou-se ao seu lado e falou baixinho: ‘Acorde, filhinho, acorde. Estas são as flores que você trouxe para mim?’. Ele sorriu: ‘Eu as encontrei embaixo da árvore e as peguei porque achei tão bonitas como você! E sabia que iria gostar, especialmente da azul’. Daí, ela se desculpou pela bronca que havia lhe dado e dormiram em paz.

Bem, você já parou para pensar que, às vezes, colocamos bastante esforço em coisas muito menos importantes do que a nossa família? Temos tempo suficiente para darmos atenção às pessoas que nos amam? Que mal há em sermos carinhosos, dizer ‘eu te amo’ ou ‘muito obrigado’, dar um sorriso gostoso etc.? Ao invés disso, há ocasiões em que agimos rudemente e não percebemos o quanto isso machuca os nossos queridos familiares. E a família é o nosso maior bem, concorda?

Sempre que enviava um novo artigo a uma revista, um redator agradecia carinhosamente e acrescentava estas duas frases: “É preciso que tenhamos alguma semelhança para nos entendermos, mas é preciso que sejamos diferentes para nos amarmos” (Paul Gèraldy); e “Nunca devemos levar tão a sério uma pessoa a ponto de odiá-la” (Paulo Francis). Quanta sabedoria, hein? Queira Deus que todos concordem e pratiquem.

Bem, já posso começar a concluir a mensagem de hoje. Eu diria que quem não descarrega o mau humor em casa e aceita as pessoas como elas são, já deu um grande passo para cultivar a paz em família. Porém, no dia-a-dia, não pode faltar diálogo, oração e fraternidade, para que o amor prospere sempre.

Seria ótimo se você também pudesse fazer uma reflexão imediata de ‘como anda a sua família’ e fosse participar das celebrações eucarísticas já sabendo o que buscar. Com certeza, com a Sagrada Família no coração e coisas boas na cabeça, tudo vai melhorar.

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