Entre os monumentos do Egito Faraônico, os mais instigantes são as Pirâmides que ocupam a primeira posição das sete maravilhas do mundo antigo. As Pirâmides estão localizadas no Planalto de Gizé, na margem esquerda do Nilo, na antiga necrópole da cidade de Mênfis e atualmente integra o Cairo, no Egito.
A Grande Pirâmide foi construída em 2550 a.C, no auge do antigo reinado do Egito. Foi considerada a estrutura mais alta do mundo até a construção da Torre Eifel, em 1889 e pela construção da Torre da Catedral de Beauvais, que embora terminada em 1569, desmoronou-se. Possui 160 metros de altura, altura equivalente a 49 andares e aproximadamente 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas perfeitamente encaixados, sem auxílio de nenhum tipo de cimento para fixá-los uns nos outros. Comparando em largura, ocuparia sete quarteirões de uma rua. Todos os seus lados possuem exatidão em centímetros, provando o avanço dos egípcios na matemática ena arquitetura. Todas as Pirâmides possuem mais ou menos a mesmas complexas estruturas arquitetônicas. Porém, a Grande Pirâmide difere das outras, não contém nenhum tipo de inscrição ou hieróglifos e suas câmaras são feitas em sua grande maioria, de granito vermelho. Como os egípcios puderam transportar o granito se esse só era encontrado há 900 quilômetros de distância do Gizé?
Imagine a dificuldade em construir uma Pirâmide de uma altura comparada a um edifício de 49 andares, com seus corredores construídos em declives paralelos, como se fossem chaminés inclinadas desembocando no centro do monumento? Ou seja, uma construção que exigiu alta capacitação. Dá para imaginar uma construção tão complexa como essa sendo realizada na antiguidade?
Desde o século XIX, egiptólogos têm procurado por ferramentas que poderiam ter contribuído para a construção das Pirâmides. Entretanto, ficam cada vez mais chocados em não encontrar nada que seja digno de uma majestosa construção como essa. Nem tão pouco os egípcios deixaram alguma indicação de como ergueram esses monumentos. Especula-se que esses cortes nos blocos só poderiam ter sido feitos com o auxílio de aço ou diamante, porém naquela época não existia aço, nem diamante. Outras possibilidades seriam o basalto ou granito para cortar as peças. Entre os achados egípcios só foi encontrado uma pequena broca tubular feita de granito, nenhuma outra ferramenta mais complexa.
Particularmente, eu tenho um palpite sobre o segredo da Construção e da finalidade dessas Pirâmides. Enfatizo que o meu palpite eu não o encontrei em nenhuma bibliografia pesquisada. Por isso, essa opinião é pessoal e intransferível, inclusive consta em meu livro O Segredo das Sociedades Secretas. Essa conclusão foi resultado de um apanhado de textos Mesopotâmicos e outras fontes e uma análise entre as informações colhidas. Não sou entendida em Física Quântica, por isso não conseguirei ser tão convincente como eu gostaria. Porém, arrisco dividir as minhas conclusões sobre as questões abaixo:
1) Como as Pirâmides foram construídas?
2) Para que finalidade foram construídas?
As Pirâmides do Egito foram construídas através de um raro minério que em um passado longínquo foi encontrado em abundância na Terra; atualmente esse minério encontra-se em extinção. No passado esse minério consistia na chave do O Segredo das Grandes Construções do Egito, que eram realizadas apenas pelos artesãos do Templo, os possuidores dos Segredos de Pilares. Através desse minério com propriedades misteriosas, os Mestres Pedreiros introduziam a GEOMETRIA SAGRADA nas construções das grandes obras. Esses mestres de obras eram os Guardiões dos Segredos Reais e possuíam o poder da Ciência da Construção.
Intitulei em meu primeiro livro Efeito Exillis, o nome de Pedra Exillis, como o minério que era abundantemente encontrado na Terra na antiguidade. Esse minério é rico em Irídio, um elemento de transição da Tabela Periódica que possui alto spin, ou seja, ao redor de seu núcleo tem um grande número de blindagem positiva, possibilitando que os elétrons giram mais afastados de seu núcleo, embora todos na mesma direção. Quando esses elétrons estão perfeitamente correlacionados eles convergem em luz branca e se desfragmentam, transformando-se em Pó Monoatômico branco, o Maná conhecido nos textos judeus de Zohar, textos Mesopotâmicos e trechos Bíblicos.
Em contínuas seqüências de aquecimento e resfriamento, seu peso subirá e cairá centenas de vezes e seu peso ficará 56% menor do que era antes, sendo capaz de levitar. O resto do peso desse pó será transmutado para outra dimensão além do plano físico, ou seja, o plano de órbita de luz chamado de “Plano Shar-on” ou “Campo de Mfkzt”. Esse pó possui excelente supercondutibilidade, dessa forma o seu peso negativo pode ser transferido para qualquer recipiente que os contém, ou a qualquer outro objeto que encoste nesse vasilhame, adquirindo o peso inferior também.
Assim, uma pedra pesando toneladas encostada-se a um recipiente contendo o pó monoatômico com peso menor que zero, faz com que essa pedra adquira o mesmo peso e levite também. Dessa forma, as pedras pesando toneladas puderam ser erguidas à altura sem o auxílio de máquinas. Além disso, o ouro monoatômico é capaz de cortar precisamente blocos de pedra e moldá-los perfeitamente fazendo um trabalho que só mesmo uma habilidade tecnológica incrível seria capaz de fazer. Nesse meu contexto, o Segredo das Grandes Construções do Egito consistia na utilização desse minério para cortar milimetricamente todas as pedras em tamanhos perfeitamente iguais, além do transporte de pedras pesando toneladas para quilômetros de distância de seu destino.
Esse minério foi encontrado em 1988, em uma fazenda dos EUA, por David Hudson. E foi patenteado pelo Laboratório de Pesquisas da IBM, em Zurique, como ORMES – Orbitally Rearranged Monoatomic Elements. O Instituto Niels Bohr, da Universidade de Copenhague confirmaram que os elementos da patente de Hudson existem no Estado Monoatômico de alto Spin, ou seja, possuem todas as propriedades citadas por mim nessa postagem.
Os egiptólogos acreditam que as Pirâmides foram construídas para enterrar os faraós, Quéops, Quéfren e Miquerinos, servindo de locais para rituais de embalsamento e purificação. Esses rituais realmente podem ter ocorrido em algumas pirâmides, entretanto, não foi o caso da Grande Pirâmide, pois não foram encontrados em suas câmaras nenhum corpo, sarcófago ou ossada de Faraó.
Em minha opinião, a Grande Pirâmide é um monumento de ciência do tempo dos Faraós. O sistema de medidas de câmaras e corredores dessa pirâmide possui uma correlação com sistemas astronômicos e com a história da humanidade.
Segundo Eric McLuhan, professor de eletrônica na Universidade de Ontário, EUA, o fato de a pirâmide estar alinhada no norte-sul magnético indica que seus efeitos devem ter alguma relação com o campo magnético terrestre e que de alguma forma as ondas de energia da pirâmide são polarizadas.
Em 1954, Karel Drbal, engenheiro de radio-comunicação de origem tcheca, construiu a sua réplica de pirâmide e, fazendo várias experiências constatou que a as réplicas da pirâmide de Quéops têm a capacidade de manter lâminas de barba afiadas por muito mais tempo do que o normal. Giletes que tinham uma vida útil de “sete barbas”, afiadas pela pirâmide chegam a cortar “40 barbas”. Por volta de 1930, Antoine Bovis, radiestesista francês, visitando a pirâmide de Quéops, no Egito, descobriu corpos de gatos, ratos e outros pequenos animais que morreram no interior das Pirâmides não apresentando sinal de decomposição, alguns se encontravam em estado mumificado (desidratado).
Sabemos que o Hidrogênio é o combustível dos foguetes atuais. No passado, foi o combustível que ajudou os Zepelins a voarem. Entretanto, as primeiras usinas de Hidrogênio são feitas a partir da extração desse elemento das energias da terra e transformadas em energia de microondas para depois serem utilizadas. Não deve ter sido diferente com os Egípcios, baseando no número de pictografias contendo figuras de aeronaves deixadas por eles.
Podemos adquirir o Hidrogênio da Terra e da água, como de outras fontes também. A Grande Pirâmide situada à margem esquerda do Rio Nilo, possuía um contato com as profundidades do Rio Nilo. Para mover a energia das águas do Nilo, os Egípcios utilizaram um hidrolizador natural, que tinha como objetivo separar o hidrogênio e o oxigênio da água do Rio Nilo. Mesmo que esse Hidrogênio não tenha sido retirado das águas do Nilo, ele pode ter sido retirado da energia da Terra, sendo capturados através da energia da Terra nas câmeras e galerias da Grande Pirâmide que produzem comprovadamente ressonância levando energia da Terra para a Grande câmara. Essas energias eram coletadas na forma de microondas. Meios muito utilizados por outros obeliscos construídos quase nessa época, que consistiam em torres de granito em tamanhos especiais com um cristal no ápice dos obeliscos.
Outra hipótese é a possibilidade da geração de energia eólica que também pode ser utilizada para separar Hidrogênio da água por eletrólise. Vejam outras postagens em meu blog www.efeitoexillis.blogspot.com