○ Fotorreparação oral: ativo em cápsula auxilia no tratamento de lesões causadas pelo sol

Começo de ano e na estação mais quente do ano, o que os brasileiros fazem desde sempre? Vão à praia e literalmente fritam ao sol. A Dra. Renata Duarte, Diretora da Clínica Arte Nata, explica que é justamente nessa época do ano que vêm a tona os erros pós-procedimentos estéticos, com pacientes reclamando de manchas e lesões e argumentando que o tratamento foi feito meses atrás.

Primeiramente é preciso lembrar que o tempo para a pessoa, que parece muito, na verdade é curto para a regeneração da pele em tratamentos que deixam lesões. Dois meses pode parecer muito e então a pessoa julga que já está bem e não se cuida naquele momento em que o cuidado deveria ser redobrado. As consequências vêm depois.

O sol é muito importante, é verdade, mas com o sol nessa época do ano, basta pouca exposição para se ter o suficiente para absorção de vitamina D. “O resto é excesso, o reto é sinônimo de: pedir para envelhecer e para manchar. Mais que isso: é pedir para ter um câncer de pele”, comenta a Dra. Renata Duarte.

O filtro solar hoje é indispensável e ainda não existe algo que possa ser usado como alternativa. Como o mercado do rejuvenescimento movimenta muito dinheiro, muitos são os produtos sem eficácia seja comprovada cientificamente e é preciso cuidado. Muitos produtos, por outro lado tem comprovação científica e esse é o caso do ativoPolypodium leucotomospara auxílio no tratamento de lesões causadas pelo sol no DNA celular.

OPolypodium leucotomosé um ativo encontrado no mercado na forma de cápsulas e trabalha como coadjuvante e de maneira alguma descarta o uso do filtro solar. A rigor, não é preciso receita médica para adquirir a cápsula com o ativo, mas é prudente consultar um profissional antes de iniciar seu uso.

Para mais informações, entre em contato com a Dra. Renata Duarte na Clínica Arte Nata através do telefone (35) 3622 4334 ou dofacebook.