É o oposto da Hiperatividade.
A criança parece sempre estar alheia ao que se passa ao seu redor. Ela é dispersa e fica como se estivesse no * mundo da lua*; como que sonhando acordada.
Ela não se liga a nada, mesmo estando num ambiente movimentado. Sua memória é pobre, ela não se intera com o ambiente e quase ou nunca tem amigos. Vive em *seu* mundo.
Possui baixo nível motor e ela deve ser acompanhada por profissionais especializados ou que tenham conhecimento da síndrome. Seus pais podem perceber desde muito cedo e se orientarem através de pesquisas e orientação pedagógicas.
Têm como características bases, serem quietinhas, muito calmas, não dar trabalho, tímidas, se isolam etc…
O importante é que se tenha uma avaliação específica, pois são problemas fisiológicos que acarretam a hipoatividade e só especialistas podem determiná-los.
A criança com esta síndrome pode permanecer horas a fio sem fazer absolutamente nada.
Muitos não ouvem música e nem folheiam revistas, só ficam parados olhando o horizonte ou uma parede branca.(olhar perdido)
Diferenciam dos autistas porquê eles têm habilidades sociais esporadicamente.
Nada os incomodam, como, barulho movimentação …
Não adianta repreender ou castigar pois só ouvem o que querem e como querem e os castigos se transformam em devaneios; não sabem o porquê e nem sabem que estão de castigo..
É muito difícil e complicado lidar com portador de hipoatividade, pois não é claro o resultado a se obter.
Estudos são realizados sobre o assunto e é importante que responsáveis se interem sobre os mesmos.
Mas quando temos um filho ou um aluno com os sintomas de hipoatividade, devemos ficar atentos, cientes do assunto e tentar ajudá-los da melhor maneira possível.
Os professores e pais têm por obrigação perceber estas características, para que eles não sejam rotulados como: lerdos, preguiçosos, omissos, surdos etc… E sem contar que pode prejudicar a classe com estes rótulos, pois os colegas podem usá-los e rejeitar os colegas com a síndrome.
O nosso cérebro é muito complexo e nós dá surpresas uma atrás da outra e como professor não é um especialista em cérebros, ele deve saber sobre as síndromes mais freqüentes e faladas e orientar os pais a procurar especialistas na área e saber orientar os seus alunos com sabedoria e com eficácia.
Como podemos ver, tanto a hiperatividade como a hipoatividade acarretam cuidados especiais e saberes especiais.
O equilíbrio tem que existir em tudo, só assim podermos transformar sonhos, em realidade.
Devemos tentar ajudar, mas um tentar convicto, baseado na realidade da síndrome.
O assunto é amplo, mas vale a pena pesquisar mais. PESQUIZEM.