Em 380 vezes dois clubes se defrontaram com o objetivo de fazer com que a esfera chamada bola ultrapassasse a linha do gol, pois isto aconteceu em 897 vezes que foram confirmados pelo arbitro da partida. Isso resultou em uma media de 2,36 gols por partida.
Essa paixão nacional conseguiu fazer que 6,4 milhões de pessoas saíssem do conforto de seus lares para se arriscar nos estádios e novas arenas de futebol. Nada mal para um país que acabou de passar a maior vergonha e humilhação de todas as copas e que sofre a maior seca de ídolos já visto em toda nossa linda historia de sucesso no futebol mundial.
Independente do nível da qualidade atual, quem gosta de futebol, vai viver dois meses de angustia e sentindo a síndrome do vazio nos tradicionais dias e horários de futebol.
Embora com restrições em relação à aplicação do termo “espetáculo”, com o coração apertado vou utilizar uma jargão de um dos maiores nomes do rádio esportivo brasileiro falecido em 2006 chamado Fiori Giglioti:
“FECHAM SE AS CORTINAS E TERMINA O ESPETACULO”
Pelo menos essa é a minha opinião!