• Agenda Agenda
  • Artigos Artigos
  • Painel de Empregos Painel de empregos
  • Telefones Úteis Telefone Úteis
  • Podcast Podcasts
  • Busca Busca
  • Nosso Site
    • Quem somos
    • Conexão na Panorama
    • Mural de recados
    • Fale conosco
  • A Cidade
    • História
    • Dados demográficos
    • Fotos
    • Vale a pena visitar
  • Oportunidades
    • Outras ofertas
    • Envie sua oferta
  • Parceiros
    • Reclamações Procon
    • TamanduáTI
Buscar no Conexão Itajubá
  • Home
  • Artigos Minuto Escoteiro
  • O livro da Jângal e os jovens

O livro da Jângal e os jovens

Publicado por Fernando A. L. Camargo em 10/03/2014
Em 1916, atendendo à demanda dos irmãos mais novos dos Escoteiros, Baden-Powell, fundador do Movimento, instituiu um Ramo que pudesse acolher os jovens dos 8 aos 12 (no Brasil, dos 7 aos 11) anos de idade: o Ramo Lobinho.

Sabendo que seria mais atraente para as crianças se elas tivessem um “mundo especial” do qual poderiam entrar e sair, pesquisou e encontrou uma excelente ferramenta na obraO livro da Jângal, de Rudyard Kipling. Consultou o autor, que deu sua aprovação, e esquematizou o fundo de cena para o novo Ramo.

Como a maioria das histórias doLivro da Jângalse refere a Mowgli, o Menino-lobo, foi esse o grande referencial. Os jovens seriam Lobinhos, operando numa Alcatéia e recebendo a orientação dos outros seres da Jângal.

Os valores da Lei da Jângal, conforme a obra de Kipling, eram fáceis de serem traduzidos para as regras de conduta social; a partir dela, foi elaborada a Lei do Lobinho, um código de conduta semelhante no espírito à Lei Escoteira, mas adaptado ao estágio de desenvolvimento dos Lobinhos.

Cada adulto que atua junto aos Lobinhos como educador é associado, pelos seus atributos de personalidade e encargos na Alcatéia, a algum personagem da Jângal: Baloo, o urso que ensina a Lei; Kaa, a serpente que muito conhece; Hathi, o elefante sábio nos julgamentos; Chil, o abutre que vê tudo do alto; Bagheera, a pantera ágil e forte; Kotick, a foca branca que se empenha pelo bem da coletividade; Rikki-tikki-tavi, a mangusta dedicada aos seres que ama.

Num mundo “realista” como o moderno, pode parecer anacrônico ou “infantil” que os Lobinhos “vivam num mundo de fantasia”. Primeira coisa a lembrar: são crianças e devem ter as brincadeiras e fantasias de criança, sob pena de comprometer seu desenvolvimento psicossocial rumo à idade adulta. Em segundo lugar, as crianças sabem entrar e sair do “mundo da fantasia”. E se essa “fantasia” ajuda a tomar como diretriz de vida valores morais sólidos, que resultam em comportamentos socialmente sadios, é bem melhor que certas “realidades” baseadas puramente no egoísmo e na vantagem pessoal à custa de outros.

Essa é a metáfora do aprendizado de vida dos Lobinhos. Como Mowgli na Jângal, eles aprendem a viver segundo a Lei, a cuidar de si mesmos e conviver bem no grupo – verdadeiros requisitos para a sobrevivência na selva, seja dos animais, seja dos humanos.

Compartilhar

Artigos Relacionados

27/01/2015

O movimento escoteiro nas guerras mundiais


Leia mais
23/01/2015

O escotismo e as canções


Leia mais
30/08/2014

Especialidades: o que o jovem sabe fazer


Leia mais

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

logo

Conexão Itajubá

  • Quem somos
  • Agenda
  • Painel de empregos
  • Telefones úteis
  • Contribua com conteúdo
  • Fale conosco
  • Conexão Itajubá
  • Quem somos
  • Notícias
  • Agenda
  • Artigos
  • Painel de empregos
  • Telefones úteis
  • Anuncie
  • Assine o newsletter
  • Contribua com conteúdo
  • Fale conosco
  • Privacidade e Termos
  • youtube
  • spotify
  • facebook
  • twitter
  • whatsapp
  • instagram
©2005-2025 CONEXÃO ITAJUBÁ - Hospedado por Tamanduá TI
  • Agenda
  • Artigos
  • Painel de Empregos
  • Telefones Úteis