O futebol brasileiro que vem despencando em termos técnicos por várias razões, desde a escassez de grandes craques, até a questão de calendário e a insistência da CBF em desvalorizar o futebol como produto. Mas se tudo isso não bastasse, esse ano se instalou uma crise institucional e técnica na arbitragem brasileira. A arbitragem é algo importante para o espetáculo, porém não deveria aparecer muito menos ser destaque. Quando aparece é porque há problemas. Até agora, todas as rodadas terminaram com polêmicas sobre arbitragem e VAR e isso cresce durante a semana com a crônica esportiva ocupando os espaços na mídia. As polêmicas cresceram porque o nível técnico da arbitragem piorou, ou porque aumentaram o chororô dos dirigentes? O proprietário da SAF do Botafogo John Textor que justificou a decadência de seu clube no Brasileirão de 2023 acusando um esquema de manipulação de resultados e dizendo que tinha provas sobre esse escândalo, mas até agora não comprovou nada. Renato Gaúcho retirou todos os jogadores que estavam no banco de reservas antes do termino de um jogo do Grêmio terminar. A diretoria de futebol do Flamengo substituiu a comissão técnica na entrevista coletiva após o jogo de sábado contra o Red Bull Bragantino para protestar contra a arbitragem. Segundo Marcos Brás, quem não está reclamando contra a arbitragem está sendo prejudicado e já que é assim, agora o Flamengo também ligou o modulo “chororô”. Portanto, agora a competição também inclui o chororô. Por essa razão gostaria de sugerir uma nova modalidade como premiação do Brasileirão: o Premio Textor que estará premiando o clube com o chororô mais criativo e autêntico do campeonato.
Pelo menos essa é a minha opinião!