A Prefeitura Municipal de Itajubá irá entregar a 1ª fase das obras de construção do Aterro Sanitário Municipal no próximo dia 28, sexta-feira, em solenidade que será realizada às 10h, no Auditório prof. Antônio Rodrigues D”Oliveira – AARO (prédio central da Unifei). Quando pronto, o Aterro irá receber todos os resíduos sólidos domésticos, comerciais e públicos das cidades de Delfim Moreira, Piranguinho, Piranguçu, São José do Alegre, Wenceslau Braz e Itajubá.
Para o evento, estão sendo aguardados o Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (SEDRU), deputado Dilzon Melo; o Secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho; a Secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena; o Presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente, José Cláudio Junqueira; o Presidente da Copasa, Márcio Nunes; entre outras autoridades do Estado, dos municípios vizinhos e de Itajubá.
Os municípios citados acima formam o Consórcio Intermunicipal dos Municípios do Alto Sapucaí para Aterro Sanitário – CIMASAS, criado para facilitar a busca de recursos, a implantação e o gerenciamento do Aterro. Até o momento, já foram investidos R$ 651.871,42, sendo R$ 400 mil recursos obtidos da SEDRU e R$ 251.871,42 dos municípios que integram o consórcio, como contrapartida. O valor total do Aterro está orçado em R$ 1.063.355,93.
O aterro sanitário é uma espécie de depósito onde são enterrados em camadas alternadas de lixo e terra os resíduos sólidos gerados pela atividade humana. Este aterro irá melhorar a qualidade de vida dos habitantes das cidades, reduzindo o índice de doenças como febre tifóide, amebíase, leptospirose, e minimizará os impactos ambientais, já que conta com um sistema de drenagem de efluentes líquidos percolados que evita a contaminação dos lençóis freáticos, causando uma menor poluição ao meio ambiente.O aterro sanitário ainda é uma das soluções mais eficazes para acabar com os lixões a céu aberto que, além do mau cheiro, são responsáveis pela proliferação de insetos, ratos e outros animais, causando sério risco para saúde pública.
Fonte: SECOM